sábado, 13 de julho de 2013

O jovem e a Patroa

Sou um jovem já bem adulto, bem comunicativo no trabalho e um pouco tímido, com 1,75m de altura, moreno, com o corpo bem definido, trabalho numa empresa de cosméticos fazendo vários serviços até mesmo entrega, sou um coringa dentro da empresa tendo em vista já conhecer e ser conhecido em todos os setores da empresa. A proprietária da empresa, em um período de muita atividade me colocou junto a ela e sua secretária, como facilitador, para ajudar no desenrolar dos processos. A sala era uma sala ampla bem decorada e bem refrigerada. A todo o momento estava eu junto daquela mulher, cabelos curtos e castanhos, sempre cheirosos, a definir um trabalho, levar uma ordem, como ela estava sempre bem vestida e cheirosa me vi preso a observar mais e admirar, ela é uma baixinha que compensava com um salto alto. Sempre me chamava a mesa dela, às vezes me posicionado a frente da mesa outras vezes ao lado o que despertou o lado observador ao admirar os seios clarinhos e firmes, outras vezes nos movimentos de pega aqui deixa ali chegava a ver a aureolo do seio. Tudo muito discreto e em nome do trabalho. Outras quando se apresentava de vestido despertou meu instinto de atração ao ver ora cruzadas, ora abertas, outras vezes quase toda a mostra, como disse antes, tudo em prol do trabalho. Com os dias, ficava eu a buscar aquelas pernas roliça, os peitos e o rebolado em seus movimentos. Com o tempo nossa intimidade aumentou com ela um desejo proibido, quando juntos a energia que fluía não conseguia mais disfarçar o meu desejo, tudo dela me invadia e meu interesse vinha a flor da minha pele, vez ou outra com desculpa tocava-la, era como raio de energia que eu descarregava. Não sei se estava delirando com a minha excitação, mas parecia que cada dia que passava ela queria me judiar, suas roupas ficaram mais decotadas, já tinha uma visão mais deliciosa dos seios e as pernas pareciam que me convidavam, as pernas bem torneadas e cheinhas sobre os vestidos cada vez mais soltos me torturavam. Não tinha como me aliviar se não fosse sozinho e pensando nela, nos movimentos, no corpo, na boca. Não escondia mais o meu desejo, estava sempre elogiando a ela e demonstrando a minha admiração. Numa tarde depois de muito trabalho tínhamos conseguido liberar uma encomenda de grande vulto, como alivio ao chegar na sala ela veio em minha direção e me deu um abraço de parabéns pelo feito, os peitos dela junto ao meu corpo ela sentiu o meu corpo próximo ao dela, vi o interesse no abraço, quando eu a segurei por uns instantes e calado curti aquele momento com um beijo na face. Vim a notar que já não estava só, quando em uma ocasião ela veio a minha mesa eu estava sentado, ela aproximou para perto e sua virilha tocou no meu cotovelo, permaneci firme e deixei ela relaxar, ela afastava e depois voltava, conversamos sobre o trabalho e no encosta e desencosta fiquei frio diante daquela mensagem. Quando foi na sexta-feira, ela chega para trabalhar com um vestido perola, com um salto alto, sentou em sua mesa podia ver aquelas pernas, pela idade da donzela poderia dizer que ela estava de mini-saia, como a manga do vestido era curta podia admirar os seios pela lateral do vestido. O dia passou, num verdadeiro exibicionismo, podia ficar frente a frente com ela sentada e admirando as pernas e até vendo a calcinha, aquilo era uma novidade e tanto, no final do expediente ela me disse que teríamos que estudar um novo procedimento para levar a produção e que teria que ficar pronto ainda no dia, a maioria da empresa já tinha partido, ficando nos dois na sala, foi quando percebi a falta da marca no vestido da calcinha e vi os bicos do peito dela durinhos e sem sutiã, me arrepiei e suei frio, fui a banheiro lavei bem o meu cacete, passei uma água no rosto, tirei a minha cueca, algo poderia acontecer, fui à direção dela ela estava sentada, me posicionei de lado na mesa, vi o braço dela aberto mais que o comum, eu cheguei e aos poucos encostei o meu cacete no braço dela, ele estava duro e doendo, encostava e afastava , conversávamos um tanto trêmulos, foi quando numa desta idas ela virou a cadeira, vi o vestido cobrindo somente a desejada, ela não levantou a cabeça, olhou fixamente no meu cacete que marcava de forma saliente e passou a mão sobre a minha calça, olhou para os meus olhos e respondi com olhar era tudo que queria, meticulosamente ela sou o cinto, abriu o zíper e pois a cobra para fora, ela acariciava enquanto eu admirava as pernas e os peitos, abaixei e beijei calmamente a boca, ela levantou e nos beijamos fortemente, e acariciava o meu pau enquanto soltei o vestido atrás e ele caiu todo, ela estava toda nua, cai de joelhos, minha boca foi junto a virilha dela, comecei a beijar e subindo pela barriga peitos e boca, ela puxou a minha calça que também foi direto ao chão ela repetiu o meu ato e caiu de joelhos junto ao meu cacete, com a mão fina e sedosa ela começou a me masturbar e num lance de surpresa ainda de joelhos ela começou a me chupar,com muito gosto, me punhetava e chupava . Aos poucos fui tirando minha camisa, a minha mão acariciava os peitos e depois corria sobre todo o corpo quando minha boca procurou aquela boceta depilada, ainda na cadeira e quase deitada, suguei enquanto ela gemia, ela queria chupar também levantei a deixei mamar, fomos para o tapete da sala, depois muito mamar e mais uma lambida na boceta o meu cacete chegou forte e devagar penetrando até o fundo, ela abriu a boca com uma sensação enorme de prazer e no vai e vem na hora do gozo ela falou que podia gozar dentro, que queria muita porra, e assim foi. Nos outros dias sempre queria mais, ela tinha que me administrar, demorou, mas veio o dia que gozei com muito gosto na bunda dela. Continuo a ser a pessoa de confiança da patroa, apesar de não estar trabalhando junto com ela, e estamos cada qual levando a vida particular, com muito prazer. Mostrei a ela o meu relato como tinha acontecido o nosso envolvimento, ela gostou e disse que vai descrever segundo o ponto de vista dela e vai chamar a Patroa e o Jovem.

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