sábado, 13 de julho de 2013

Contei a verdade e me deixou levar pica

Hoje sou casada e meu marido sempre me perguntava sobre meus ex-namorados, já que sabia que tive alguns e quando começamos a namorar viu que eu não era virgem. Eu sempre me neguei a falar sobre meus ex, mesmo porque imaginava que aquilo poderia interferir em nossa relação. Um dia, um amigo veio nos visitar e eu com a conciência pesada, resolvi contar ao meu marido que aquele rapaz tinha sido meu namorado e que nos haviamos mantido algumas relações sexuais. Meu marido quis saber detalhes e eu acabei contando que o sexo era muito bom e que eu adorava transar com ele. Neste momento meu marido perguntou se o rapaz me dava tesão e eu disse que sim, mas que não faria nada com ele porque já era passado e que agora era uma mulher casada. Não falamos mais nisto e as visitas continuaram e eu sentia desejo por aquele antigo namorado, talvez até porque tinha contado ao meu marido sobre as transas e aquilo me excitava mais ainda. Um dia, quando de uma visita, eu estava com uma blusinha que ia até a cintura e um shortinho de coton que marca minha bucetinha e deixava transparecer que eu estava com uma minuscula calcinha. Não troquei de roupa como de costume e atendi a porta assim mesmo, vendo meu marido apenas ficar obervando aquela minha reação sem nada dizer. Aquilo que fiz foi uma loucurinha, mais para inciumar meu marido, porem, após meu ex entrar e depois de algum tempo de conversa, eu e meu marido notamos que ele não parava de olhar para minha bicetinha mostrando estar também excitado. Após ele sair, meu maridome perguntou o que eu estava pensando de estar vestida daquele jeito e ser olhada pelo ex-namorado e eu lhe respondi que senti tesão. Meu marido acabou dizendo que também sentiu tesão de presenciar aquele acontecimento e que era uma fantasia de quase todos os homens. Eu disse que aquilo não era uma traição já que ele sabia e eu não tinha feito nada mais que me exibir. À noute, durante nossa transa (que foi muito louca em razão dos fatos ocorrido), meu marido acabou me perguntado se eu gostaria de transar novamente com o ex-namorado e eu disse que se não fosse casada transaria sim. Meu marido acabou dizendo que aquilo poderia esquentar mais a relação e depois de muita conversa, ambos acabaram concordando e ter esta fantasia realizada, desde que fosse uma única vez e com o propósito de esquentar ainda mais a relação e para que saissemos da rotina. Um certo dia, quando sabia que seria visitada pelo amigo e ex-namorado, meu marido saiu de casa propositadamente me deixando sozinha. Eu coloquei um shortinho bem coladinho e uma blusinha sem nada por baixo ficando bem provocante. Quando meu ex chegou, vi o brilho em seus olhos ao ver minha bucetinha marcada num shortinho branco e meio transparente, bem coladinho na xana. Foi entrando e perguntou sobre meu marido e eu disse que ele não estava e so chegaria a noite. Neste momento meu ex passou a me dizer que tinha ainda muito tesão por mim e queria que fosse sua mais uma vez, quando eu fiz charminho e logo depois disse que também estava com tesão e queria relembrar nossas transas. Meu ex me pegou pela cintura, me deu um beijo apaixonado e levou a mão até minha bundinha. Após foi levando a mão até minha bucetinha e começou a me alisar. Logo estavamos nus e transando muito. Dei minhas tetinhas para ele chupar muito e depois foi a vez de minha bucetinha. Quando já estava bem excitada ele colocou aquele pauzão na minha xana e me fez gozar duas vezes antes dele jorrar aquele semem quente em meu utero. Comeu minha bucetinha por tras e gozou de novo e eu também. Após foi embora. A noite, contei em detalhes sobre a transa para meu marido que apesar de inciumado, ficou muito excitado e a partir de então nossas transas são muito mais quentes. Todo casamente deveria ter um temperinho para não cair na rotina e não considero traição, já que meu marido sabia e concordou que minha sacanagem e meu ex já tinha me comigo antes mesmo né ?

Comi a amiga da minha namorada

Oi pessoal vou relatar um fato que aconteceu comigo a pouco tempo. Meses antes me escrevi em um concurso no interior do meu estado, como moro na capital, comecei a procurar alguma casa no interior que eu pudesse me hospedar, no período de realização da prova, uns 2 ou 3 dias no maximo, então minha namorada sugeriu que eu ficasse na casa de uma amiga dela, pois eu já conhecia ela, tinha bastante espaço la e eu já havia passado uns dias na casa dessa amiga dela com minha namorada, eu concordei, minha namorada queria mesmo era que a amiga dela me vigiasse nesse dias.
A amiga da minha namorada que aqui vou chamar de Débora (nome fictício) era muito gatinha, era noiva de um cara serio, gente boa ele, mais minha namorada sempre me falava que eles tinham um relacionamento frio e que Débora sempre reclamava que as famílias deles os sufocavam e ele também não ajudava muito, as vezes nós saiamos juntos, os casais e depois de algumas cervejas eu percebia que Débora me olhava diferente e eu também encarava, neste período que eu e minha namorada passamos uns dias na casa de Débora, ela sempre andava com uns vestidinhos bem curtinhos eu ficava logo e pau duro, e em uma festa que fizemos nesta mesma época na casa dela, eu tava dando um amasso bem dado na minha namorada e ela de longe só olhando, mais não percebeu que eu reparei que ela olhava, dias depois minha namorada me contou que debora tinha comentado que tinha olhado agente nessa pegação e olhou sem querer para o meu pau e viu que tava durão quase rasgando a bermuda, minha namorada e ela riram muito dessa situação, mais quando minha namorada me contou, fiquei foi doidinho.
Então quando cheguei à casa de Débora para fazer a prova, ela me recebeu super bem, me colocou no mesmo quarto que fiquei da ultima vez. Eu estava cheio de mais intenções, mais não ia me arriscar em fazer alguma coisa, pois ela pra mim mesmo com todas essas conversas era uma mulher seria, era noiva e tal, o noivo morava em um interior próximo, mais não dormia na casa dela (que noivado é esse em galera, falavam que era pra manter o respeito). Tudo bem, fui fazer a prova e quando retornei a casa dela, estava ela e o noivo, a mãe e as irmãs dela haviam ido para a capital, e eles me convidaram para tomar uma cerveja, bebemos muito em um barzinho perto de sua casa, la percebi aqueles mesmos olhares de Débora para mim, mais nem me empolguei em tentar fazer alguma coisa, pois o noivo dela estava la e pensei que ele ia dormir com ela, pois a mãe e as irmãs estavam fora, ai que veio uma esperança, quando fomos embora ele deixou a gente na casa dela e se despediu, se cuidem, Gustavo ( meu nome fictício)toma conta dela pra mim, eu respondi: pode deixar, rindo um pouco,quando nós entramos, ela disse logo, boa noite Gustavo, vou dormir, nem deu chance pra eu falar alguma coisa e se trancou no quarto, pô fiquei mal comigo mermo, fui pro meu quarto, fiquei só de cueca, pensando nela, meu pau ficou logo duro, imaginando aquela gata pulando no meu pau e eu deixei escapar a chance, inquieto na cama, depois de meia hora que havíamos chegado, decidi ir ate a cozinha tomar uma água, e fui só de cueca e com pau durão, na cara de pau mermo, quando cheguei la, quando tava tomando a água, ouvi uma suada de porta abrindo, meu coração disparou, continuei de frente para a geladeira, quando escuto a voz dela falando, me desculpa Gustavo, não sabia que estava aqui, quando me virei levei mais um susto, ela tava so de calcinha e sutiã bem pequenininhos, mesmo com o coração disparado, me controlei e falei, que isso eu é que peço desculpa por estar aqui com esses trajes, mais pensei que já estava dormindo, ai Débora disse, também vim beber água, ta um calor, quando ela falou isso percebi que olhava para o meu pau, que nessa hora tava mais duro do que nunca, ai falei pra mim mesmo é agora ou nunca, me desculpa por estar aqui assim, excitado, mais com uma mulher gostosa dessa, so de calcinha e sutiã na minha frente, não consigo me controlar, quando terminei de falar, ela me respondeu, faz tempo que tenho vontade de olhar esse pau duro, nessa hora eu fiquei maluco, e ela ainda completou, meu noivo é muito mole, faz tempo que a gente não transa e quando transa ele é cheio de frescura, quero um macho pra me comer e faz tempo que penso em você me comendo, mais tinha medo de levar um relaxo e tu falar pra minha amiga e também arriscar meu noivado, pois nunca trai ele, quando a gente chegou do barzinho eu tava toda molhadinha, mais resolvi ir direto para o meu quarto para não fazer nenhuma besteira, mais quando te vi agora de pau duro e falando essas coisas pra mim fiquei mais louca. E eu fui pra cima dela, a agarrei com força, e comecei a beijá-la, ela sem perder tempo segurou meu pau com muita força, rasguei o sutiã e a calcinha dela, Débora parecia que ia morrer de tesão, coloquei ela na mesa e comecei a dar uma chupada segura na buceta dela, e que buceta, inchada, raspadinha, chupei muito ela, e percebi que ela tinha gozado na minha boca,e chupei todo melzinho dela, meio ofegante ela me diz quero chupar esse teu pau agora, tirou minha cueca e caiu de boca, mesmo não sabendo chupar muito, se esforçou ao maximo, ela tentava engolir ele todo e se engasgava, ela tava muito louca de tesão, depois de uns 7 ou 10 minutos chupando, puxei ela pra cima, coloquei ela novamente em cima da mesa e comecei a socar a buceta linda dela, com força e de todo jeito, e por outros compartimentos da casa, ate que na sala coloquei ela de quatro, deis uns tapas fortes na bunda dela chamando ela de vagabunda, vadia , puta e socando forte, ela começou a gritar e falando, não para que vou gozar de novo, muito alto e eu meti mais forte, neste momento, me controlei um pouco, pois já estava quase gozando, quando ela gozou ela me disse assim, quero engolir tua gala, sempre tive vontade e meu noivo fica com frescura esse viado, e falei pois vem vagabunda que já quero gozar e gozar a primeira vez nessa carinha linda vai ser uma honra, e a vagabunda bateu uma punheta massa, apertava meu pau, ate que eu gozei no rostinho dela e foi uma gozada, alem de encher o rosto dela de porra a boca também ficou cheia, mesmo com um pouco de ânsia, ela engoliu tudinho e ainda disse que tava muito gostoso.
Depois disso fomos tomar um banho e Débora me convidou para dormir com ela, só que não dormimos nada, ela tava taradona e eu também, deitamos e ela começou a chupar de novo o meu pau dizendo que queria mais porra na boca e já veio para o meia nove, depois disso foi muita foda a noite toda, se dormi 2 horas a noite toda foi muito.
De La para ca, ainda não olhei ela novamente, hora ou outra debora liga para minha namorada ela conversam dão risadas. Antes raramente nos falávamos, mais depois do ocorrido já falei com ela umas 2 vezes no MSN, não sei se é conversa dela, mais sempre me fala que ta louca pra fuder comigo de novo, que foi a melhor transa da vida dela, que quer leitinho no rostinho dela de novo, ela disse que vinha passar o ano novo na capital com a gente, mais na ultima hora não deu pra ela vim, então fico esperando o resultado do concurso, pois se eu passar alem do ótimo salário, ganho uma buceta linda de brinde pra eu comer, e olha que a buceta dela é linda mermo.
Falou galera me desculpem pelo texto grande, mais eu queria contar todos os detalhes dessa foda maravilhosa que eu tive, esse fato aconteceu no começo de novembro, tenho outras historias inusitadas e bem loucas que acontecerão comigo antes do meu namoro atual, se os comentários forem bacanas , mando outros.

Meu MSN é: silver-lance@hotmail.com, me add, só mulheres, por favor.

De santinha para puta santinha

Meu nome é Carol. Eu era uma menina séria com muitas responsabilidades, escola trabalho serviço de casa e muitas outras coisas, eu tinha um prima, a Taiane, ela sempre foi a maluquinha da família, a irresponsável, tudo de ruim. Um certo dia Taiane me convidou para sair com ela e uma amiga, e eu como quem não quer nada aceitei, quando cheguei perto da casa dela, havia uns homens que eu nunca tinha visto, aquilo me instigou e resolvi conferir, mesmo muito tímida, me aproximei de vagar, e a minha prima muito desinibida foi logo me apresentando para todos aqueles homens.
No começo eu não falava com ninguém, apenas observava, todos aqueles homens em volta de mim, me fazendo perguntas, eu as vezes não sabia nem o que dizer, resolvi sair mais vezes com eles, confeço que todos me chamaram atenção, e com o passar do tempo quando ia para a cama, começava a ter umas fantasias com todos aqueles rapazes, eu ficava surpresa comigo mesma, nunca na minha vida eu imaginara que pudesse pensar essas barbaridades, isso não fazia o meu genero...
Mas as fantasias iam ficando cada vez mais intrigantes, e cada vez que eu via aqueles rapazes e me encharcava de tanto prazer. Até que numa noite um deles me chamou para dar uma volta num lugar mais tranquilo, e eu imaginando mil e uma coisas, topei na hora, então entramos no carro, andamos mais ou menos meia hora, chegamos num lugar que eu nem sabia que existia era no alto de um morro cercado por arvores, e lá de cima podiamos enchergar as luzes das casas e predios.
Ele foi logo se apressando, começou a me alisar e eu resistindo, dizia que não, que eu não queria, porque a gente mal se conhecia, mas ele insistia, começou a beijar o meu pescoço bem de vagar e ao mesmo tempo puxar o meu cabelo, e eu já não conseguia resistir muito, afinal como os amigos dele ele era lindo, e com um corpo então, e eu no fundo adoraria saber o que tinha por baixo daquela calça de pagodeiro apertadinha. Ele começou a descer e eu deixei, não tinha nada a perder mesmo, nossa parecia que eu nunca tinha feito aquilo, quer dizer, só fiz uma vez com um ex-namorado, mas nem contou. Quando ele chegou na minha buceta, ele chupava com tanta vontade que chegou a correr a goza pela perna, que alias ele lambeu tudinho, e eu vendo aquilo me deu mais tesão ainda. Ele me sentou no chão se ajoelhou na minha frente e disse pra eu chupar, e eu sem pensar duas vezes fiz como ele mandou, ele pedia pra eu chupar mais forte, mas o caralho dele era tão grande que mal conseguia colocar na minha boca, mas eu insistentemente continuava, logo depois de gozar na minha cara, ele me jogou em cima do capo do carro e enfiou três dedos na minha buceta e dizia , geme vadia, geme que eu gosto, e eu já fora de mim, pedia pra ele colocar mais um dedo, ele tirou os dedos da minha buceta, me deu um tapa na cara, e me virou de bruço no capo, arregaçou as minhas pernas, e eu ali sem saber o que fazer fiquei naquela posição com muito medo, pois nunca havia dado o cú antes, e não sabia como era aquela sensação, mas não disse nada apenas aguardava o que iria acontecer, ele encostou o pau duro na entrada do meu cú, puxou o meu cabelo para trás e disse pra eu relachar, que ele tinha preparado uma surprezinha para mim, e eu muito nervosa esperava pacientemente pela surpresa, foi quando parareceram os outros homens que eu fantasiava nas noites sozinha no meu quarto, Quando eu vi eles chegando, confeço que me excitei muito pois ali nascera uma pontinha de esperança que a minha fantasia iria se realizar, foi quando eu menos esperava ele enfiou o pau dele sem dó, no meu cú, o que eu senti foi inesplicável, a única coisa que eu conseguia ouvir era ele dizendo pra mim, geme, grita vagabunda, e eu soltei um gemido de dor e de tesão ao mesmo tempo, os outros caras riam e se masturbavam olhando tudo aquilo começaram a chegar mais perto e a gozar em mim, um deles deito no chão e eu deitei por cima dele enfiando o pau na minha bucata, o outro veio por trás de mim e enfiou o pau no meu cú, e o último ficou na minha frente e me fez chupar a rola dele. quando ele tirava o caralho da minha boca eu gemia, e gritava e ele me dava uns tapas na minha cara, e eu continuava gemendo, quando tudo terminou, um deles me levou para a casa, de carro, eu não conseguia nem sentar no carro direito, chegando na porta da minha casa, ele disse que queria repetir a dose, e eu disse para ele aparecer na outra semana, quando virei para entrar na porta, ele levantou minha saia e me deu uma mordida na minha bunda e disse que aquio era pra eu não esquecer dele, e entrei em casa.
Passaram-se alguns dias e eu voltei a minha rotina normal, de escola, trabalho, servoços em casa, responsabilidades, e já havia deletado aquela fantasia que tinha sido realizada da minha memória, e numa noite eu estava na minha casa, estudando e com muito trabalho na mesa a campainha toca, eu surpresa fui atender, abri a porta e um homem muito bonito disse:
-Lembra de mim??...

Uma saia muito maneira

Oi, me chamo Carla, tenho atualmente 24 anos e esse fato que vou contar foi quando vinha do cursinho, nos meus 18 anos. Sou exibicionista de carteirinha, sempre que posso mostro parte de tudo o que Deus me deu (meu corpinho). Bem Sou branca, cabelo preto até a cintura, olhos castanhos escuros, peitos médios e firmes, coxa grossa e uma bunda quase empinada, não é muito grande.
Gosto de me exibir quando me visto, uma semana antes do ocorrido eu fui para o cursinho com uma saia rodada e um top minúsculo...quase fui violentada no onibus por um menino do cursinho que vinha no mesmo horário mas era da turma mais avançada...comecei a notar ele sempre me olhando, então conversando com uma colega tive uma idéia.Peguei uma saia de cigana q minha mae me deu e descosturei parte dela, em uma das divisões dela e fui para o curso, ao entrar no onibus pude notar que o rapaz começou a me comer com os olhos então resolvi dar uma mãozinha, fui para perto da porta de saída pois estava começando a lotar - como todos dias - fiquei quietinha ali até sentir o de sempre, o pau daquele garoto encaixando na minha bundinha, entre minhas nádegas.
Discretamente olhei pra ele e pela primeira vez esbocei uma reação, levei a mão para trás e peguei seu membro, não era muito grosso, mas era longo, apertei para senti-lo enter meus dedos e logo em seguida guiei-o até a parte da saia descosturada.
Logo ele entendei e encaixou aquele membro melado na minha bundinha, eu por minha vez empinei bem e deixei o balanço do onibus fazer o resto...não demorou muito senti minha xoxotinha ser enchida com aquele leite quente maravilhoso. Ele esperou amolecer e discretamente guardou sua arma me deixando ali tremendo e com seu leite escorrendo por ente minhas perninhas...Depois deste dia tivemos a chance de transar completamente sós, sem ninguem a nossa volta, mas muitos ainda fizeram e farão uso desta saia maravilhosa.



Caso queira trocar relatos como esse eu adoraria, Bjs Carla

O jovem e a Patroa

Sou um jovem já bem adulto, bem comunicativo no trabalho e um pouco tímido, com 1,75m de altura, moreno, com o corpo bem definido, trabalho numa empresa de cosméticos fazendo vários serviços até mesmo entrega, sou um coringa dentro da empresa tendo em vista já conhecer e ser conhecido em todos os setores da empresa. A proprietária da empresa, em um período de muita atividade me colocou junto a ela e sua secretária, como facilitador, para ajudar no desenrolar dos processos. A sala era uma sala ampla bem decorada e bem refrigerada. A todo o momento estava eu junto daquela mulher, cabelos curtos e castanhos, sempre cheirosos, a definir um trabalho, levar uma ordem, como ela estava sempre bem vestida e cheirosa me vi preso a observar mais e admirar, ela é uma baixinha que compensava com um salto alto. Sempre me chamava a mesa dela, às vezes me posicionado a frente da mesa outras vezes ao lado o que despertou o lado observador ao admirar os seios clarinhos e firmes, outras vezes nos movimentos de pega aqui deixa ali chegava a ver a aureolo do seio. Tudo muito discreto e em nome do trabalho. Outras quando se apresentava de vestido despertou meu instinto de atração ao ver ora cruzadas, ora abertas, outras vezes quase toda a mostra, como disse antes, tudo em prol do trabalho. Com os dias, ficava eu a buscar aquelas pernas roliça, os peitos e o rebolado em seus movimentos. Com o tempo nossa intimidade aumentou com ela um desejo proibido, quando juntos a energia que fluía não conseguia mais disfarçar o meu desejo, tudo dela me invadia e meu interesse vinha a flor da minha pele, vez ou outra com desculpa tocava-la, era como raio de energia que eu descarregava. Não sei se estava delirando com a minha excitação, mas parecia que cada dia que passava ela queria me judiar, suas roupas ficaram mais decotadas, já tinha uma visão mais deliciosa dos seios e as pernas pareciam que me convidavam, as pernas bem torneadas e cheinhas sobre os vestidos cada vez mais soltos me torturavam. Não tinha como me aliviar se não fosse sozinho e pensando nela, nos movimentos, no corpo, na boca. Não escondia mais o meu desejo, estava sempre elogiando a ela e demonstrando a minha admiração. Numa tarde depois de muito trabalho tínhamos conseguido liberar uma encomenda de grande vulto, como alivio ao chegar na sala ela veio em minha direção e me deu um abraço de parabéns pelo feito, os peitos dela junto ao meu corpo ela sentiu o meu corpo próximo ao dela, vi o interesse no abraço, quando eu a segurei por uns instantes e calado curti aquele momento com um beijo na face. Vim a notar que já não estava só, quando em uma ocasião ela veio a minha mesa eu estava sentado, ela aproximou para perto e sua virilha tocou no meu cotovelo, permaneci firme e deixei ela relaxar, ela afastava e depois voltava, conversamos sobre o trabalho e no encosta e desencosta fiquei frio diante daquela mensagem. Quando foi na sexta-feira, ela chega para trabalhar com um vestido perola, com um salto alto, sentou em sua mesa podia ver aquelas pernas, pela idade da donzela poderia dizer que ela estava de mini-saia, como a manga do vestido era curta podia admirar os seios pela lateral do vestido. O dia passou, num verdadeiro exibicionismo, podia ficar frente a frente com ela sentada e admirando as pernas e até vendo a calcinha, aquilo era uma novidade e tanto, no final do expediente ela me disse que teríamos que estudar um novo procedimento para levar a produção e que teria que ficar pronto ainda no dia, a maioria da empresa já tinha partido, ficando nos dois na sala, foi quando percebi a falta da marca no vestido da calcinha e vi os bicos do peito dela durinhos e sem sutiã, me arrepiei e suei frio, fui a banheiro lavei bem o meu cacete, passei uma água no rosto, tirei a minha cueca, algo poderia acontecer, fui à direção dela ela estava sentada, me posicionei de lado na mesa, vi o braço dela aberto mais que o comum, eu cheguei e aos poucos encostei o meu cacete no braço dela, ele estava duro e doendo, encostava e afastava , conversávamos um tanto trêmulos, foi quando numa desta idas ela virou a cadeira, vi o vestido cobrindo somente a desejada, ela não levantou a cabeça, olhou fixamente no meu cacete que marcava de forma saliente e passou a mão sobre a minha calça, olhou para os meus olhos e respondi com olhar era tudo que queria, meticulosamente ela sou o cinto, abriu o zíper e pois a cobra para fora, ela acariciava enquanto eu admirava as pernas e os peitos, abaixei e beijei calmamente a boca, ela levantou e nos beijamos fortemente, e acariciava o meu pau enquanto soltei o vestido atrás e ele caiu todo, ela estava toda nua, cai de joelhos, minha boca foi junto a virilha dela, comecei a beijar e subindo pela barriga peitos e boca, ela puxou a minha calça que também foi direto ao chão ela repetiu o meu ato e caiu de joelhos junto ao meu cacete, com a mão fina e sedosa ela começou a me masturbar e num lance de surpresa ainda de joelhos ela começou a me chupar,com muito gosto, me punhetava e chupava . Aos poucos fui tirando minha camisa, a minha mão acariciava os peitos e depois corria sobre todo o corpo quando minha boca procurou aquela boceta depilada, ainda na cadeira e quase deitada, suguei enquanto ela gemia, ela queria chupar também levantei a deixei mamar, fomos para o tapete da sala, depois muito mamar e mais uma lambida na boceta o meu cacete chegou forte e devagar penetrando até o fundo, ela abriu a boca com uma sensação enorme de prazer e no vai e vem na hora do gozo ela falou que podia gozar dentro, que queria muita porra, e assim foi. Nos outros dias sempre queria mais, ela tinha que me administrar, demorou, mas veio o dia que gozei com muito gosto na bunda dela. Continuo a ser a pessoa de confiança da patroa, apesar de não estar trabalhando junto com ela, e estamos cada qual levando a vida particular, com muito prazer. Mostrei a ela o meu relato como tinha acontecido o nosso envolvimento, ela gostou e disse que vai descrever segundo o ponto de vista dela e vai chamar a Patroa e o Jovem.

Juliana minha delicia do msn

Em uma tarde intediante de domingo estava eu no bate papo de minha cidade , quando me chamou atenção um nick que estava na sala misteriosa_bi. Começei a conversar com a quela garota pois minha intenção era arrumar uma garota bi para sair comigo e meu namorado ,logo trocamos msn .
Juliana assim se chamava ela uma morena clara 1.69 olhos mel e cabelo curtinho e preto , com um corpo lindo pernas bem torneadas e seios fartos, com uma tatuagem de cereja na virilia.Papo vai papo vem convençi Ju a nos encontrarmo . Ela morava em uma republica em um bairro um pouco afastado de onde eu morava, mais chagando la ela estava sozinha propositalmente creio eu . Quando cheguei Juliana bebia uma caipira bem forte , acho que por causa do nervosismo queria relaxar , pois ja havia dito que apesar da pouca idade era experiente quando se tratava de lamber uma bocetinha .Eu uma loira 1.70 de altura olhos verdes seios fartos bunda grande pernas grosas e cintura fina. Juliana me convidou a sentar e a acompanhar na caipirinha aceitei acendendo um cigarro , perguntei se ela nao se importava pois ja havia me dito que nao fumava , ela disse que estava tudo beim. Conversamo sobre assuntos diversos ao som de uma seleção de musicas diversas que tocava ao fundo , ela me contou como era sua vida oque fazia , Juliana  sofria de transtorno bipolar e fazia faculdade de psicologia  , e era estagiaria em um hospital neurologico infantil da cidade , ela gostava muito de seu trabalho vi em seus misteriosos olhos que era apaixonada pelo trabalho que exercia. Logo começei a falar de mim, estudante de medicina veterinaria , mimada pelos pais , inconsequente , e muitas coisinhas mais sobre minha terrivel pessoa. E nisso se passou bastante tempo naquela conversa . Ela me olhava nos olhos , e quanto misterio havia nos olhos de Juliana , ela ja estava alta por causa da bebida , eu por saber que voltaria dirigindo para casa nao bebi muito . No radio começou a tocar uma musica romantica porem nao muito lenta , Juliana olhou fixamente para mim e encostou a cabeça em meu ombro , eu que ja me sentia atraida por aquele olhar de Juliana conduzi minha cabeça eu frete a dela e ficamos cara a cara , tao perto que chegava encostar o nariz. Olhei pra ela e disse:
-Dissem que ao beijar outra pessoa desvendamos seus misterios , eu estou louca pra saber oque tem nesse seu olhar.
Juliana disse susurrando :
- Entao vem e devende!
Coloquei minha mao em seu rosto segurando seus cabelos e a beijei . Seu beijo era doce e ao mesmo tempo quente e safado , eu que ja nao perco tempo começei a deslizar a mao lentamente pelo corpo de Juliana , ela com leves mordidinhas em meus labios concedia que eu tocasse seus delicioso e firmes peitos. Ficamos nisso por algum tempo , quando Juliana se levanta me pega pela mao e me conduz ate seu quarto alegando que la nao teria o problema de sermos vitas caso chegasse alguem. Chegando no quarto minha buceta ja pulsava de tesão segurei Juliana firmemente pela cintura de começei a tirar sua roupa, ela vestia uma langerrie de oncinha oque me deixou ainda mais excitada por lhe caira muito beim aquele fio dental naquela bunda gostosa , ela por sua vez tirou minha roupa e eu como toda loira que se prese estava de langerrie vermelha . Eu a beijava pelo pescoço e nuca e ela gemia baixinho enquanto passava minhas maos por dentro de suas coxas , ela passeava a mao por meu corpo , quando tirei aqueles belos seios de seu sutiãn e começei a chupar , seua pele era macia e seus mamilos grandes e escuros , adorei mamar naquelas tetas , nisso juliana ja gemia igual a uma vadia , e eu claro adorava aquilo coloquei minha perna no meio da dela e começei a esfregar na sua boceta Juliana estva ja praticamente implorando para que colocasse minha boca em sua buceta quando começei a faler um caminho de beijos por seu corpo , me livrei de sua calçinha e da minha tambem , enquando eu chupava lambia e me lambusava com o liquido quente que saia de sua xana ela me acariciava na buceta com seu dedos leves e delicados , colocava a limgua dentro de sua xana e chupava seu grelo , quando ela me pedio para eu chupar seu delicioso cuzinho , pedi para que ela ficasse de quantro entao me deparei com aquele rabão gostoso , dei uns tapinhas antes de começar , entao abri aquela bunda e começei a chupar e enfiar a limgua ate o maximo naquele cu ela delirava e rebolava na minha cara , é gente q vagabunda gostava de dar o cu ! coloquei ela deitada de barriga pra cima e com as pernas arreganhadas enquanto chupava sua bucetinha gostosa e melada colocava os dedos em seu cu e sua buceta , ela intao anuciou a gozo,  juliana gozo muito o liquido escorria por suas pernas e por meu rosto , adorei aquela situação ela pegou meus dedos que estava na buceta e pediu para sentir seu gosto ela chupou meus dedos e em seguida minha lingua me beijando. Agora era minha vez de sentir prazer , ela sugava meus peitos como se estivesse realmente mamando , rossava sua buceta na minha enquanto eu gemia de prazer , nao demorou muito e la estava ela com a boca em minha buceta fazendo um movimento longo com a lingua que ia do cu ate o grelo , ela chupava meu grelo e colocava os dedos dentro de mim eu acostumada com o pau do meu namordo nao me conformava so com os 2 pequenos dedos de Ju , e logo pedi para que ela colocasse sua pena mao inteira fazendo um movimento la dentro tipo de abri e fechar a mao , foi inevitavel gosei na cara dela esfregando a xana na cara dela. Deitamos uma ao lado da outra para de recompor do acontecido, ficamos algum tempo junto. depois tomei um banhu e fui embora , levando as lembraças de uma noite de amor deliciosa e com gostinho de quero mais . Hoje em dia sou casada com meu namorado da epoca e namoro Juliana gostamos muito de brincar os tres na cama , po nao troco o pau gostoso de meu marido, e. nem consigo para de chupar aquele cu a bucetona da minha namorada.

Chupe-chupe com a professora de línguas

Água quente caindo sobre nós duas. Vapor d? água preenchendo todos os cantos do banheiro. Uma energia de amor e tesão. Uau... Estamos nuas! Delírio! Peço-a que me belisque, pois ainda não acredito que estou no banho com ela. Eliana sorri e me abraça sob a água. Beijamo-nos e nos agarramos.
Sinto meu corpo amolecendo... Minha vagina inundando de prazer! Seus cabelos pretos, lisos, compridos e molhados deixando-a ainda mais linda. Seus belos seios, de bicos duros, prontos para recepcionar meus lábios macios... Apertam os meus. Sua língua em minha boca. Seus pés, a todo instante, roçam-me na altura da batata da perna. Suas mãos, quando não estão apertando-me nas costas e deslizando sobre minha nuca, acariciam-me no bumbum. (eu amo suas mãos) Seu joelho esfrega-me na xana... Eu deliro!
Eliana faz carinhos em meus cabelos loiros, lisos, compridos e molhados sob a água, arrumando-os para trás. Segura em minhas bochechas e beija-me na boca. Minhas pernas tremem... Meu corpo esquenta ainda mais. Seios estão pesados. As minhas contrações vaginais aumentam fazendo-me retrair o quadril e inclinar o pescoço. Fecho meus olhos e mordo meu lábio inferior da boca. Muito excitada! Sorrimos entre beijos de língua. Gememos entre carícias. Corpos molhados pressionando-se... Apertando-se! Meu Deus, que delícia estar no banho com Eliana!
Meus dedos acariciam seus lábios da vagina e clitóris. Penetram-na. Eliana geme e segura em meu pulso. Enfia e tira meus dedos a seu bel prazer! Ela cerra os olhos e oferece-me o pescoço liso e macio. Eu a pressiono, nos azulejos frios, e cravo meus dentes. Eliana geme, fecha suas pernas e deixa seu orgasmo aflorar... Sinto meus dedos recebendo seu líquido quente... Seu corpo treme! Chupo-a nos seios e massageio-a no clitóris sensível. Eliana observa-me... Sorri satisfeita! Penso: eu amo esta mulher. Ela corresponde aos meus pensamentos. Beijamo-nos. Línguas juntas, lábios colados e corpos macios pressionando-se. Tudo de bom! Eliana, encostada à parede, vira meu corpo e abraça-me por trás. Morde-me nas orelhas. Enfia a língua em meu ouvido. Sussurra-me:
- Menina, você é o meu tesouro!
Eu, sentindo o calor do seu corpo e seus seios apertando-me nas costas, começo a esfregar o bumbum durinho na vagina. Os lábios e clitóris, duros, alisam-me. Fico doida! Louca de vontade de chupá-la! Mas ela me segura! Acaricia-me nas coxas, vagina e seios. Beija-me no pescoço. Água quente do chuveiro e o calor, da sua respiração, sobre meus ombros. Uau... Delícia! Eliana passa suas mãos na minha boceta e balança meu grelinho para lá... E para cá! Estou gemendo. Sou beijada sob a água quente. A minha professora enfia dedos. Eu sussurro:
- Isso, professora... Isso... Faz gostoso! Eu te adoro... Huuum!
Ela me revira por dentro com seus dedos finos e macios. Mexe gostoso na minha xana. Eu começo gozar. Meus olhos cerram. Meu corpo amolece e sinto meu líquido escorrer entre seus dedos. Meu quadril treme e meu corpo inclina-se. Contrações intensas! Eliana abraça-me. Acarinha-me. Sinto-me segura... Desejada!
Meu nome é Nívea, 1,63m, 56,0Kg, branca, olhos esverdeados, seios grandes, quadril estreito, coxas charmosas e boca carnuda. Eliana foi minha professora de português e inglês, 36 anos, 1,57m, 63,0Kg, branca, seios grandes, quadril largo, coxas macias e grossas. Amicíssima da mamãe. (trabalham na mesma escola da rede estadual) Eu fui aluna de Eliana tanto no ensino fundamental quanto no ensino médio. Estou na faculdade, primeiro ano do curso de pedagogia. As minhas amigas ficam enciumadas pela maneira carinhosa que ela me trata. Posso dizer que, Eliana me viu nascer. Ajudou na minha educação... Sempre esteve presente. Nos meus braços, numa dessas noites de amor, Eliana confessou-me que sempre se sentiu atraída por mim. Muitas vezes, saía de perto para não perder a cabeça. Quando eu era di menor e ela me abraçava para dormir comigo, sua vagina inundava-se de prazer. Uma sensação gostosa tomava conta dos nossos corpos macios. Declaro que, também, sempre tinha vontade de me perder em seus encantos. (risos) Mamãe e papai nem sequer sonham com este meu caso de amor por ela. Isto poderia abalar a relação das nossas famílias católicas fervorosas. (risos) Enquanto isso, a nossa história de amor segue escondidinha. Que Deus nos abençoe sempre!

Eu e minha família estávamos em sua casa participando de um churrasco, com outras professoras da escola, numa tarde de sábado do mês de janeiro. Eliana é separada e tem três filhos, um menino (12 anos), uma menina (10 anos) e outra menina (09 anos). Eu brincava na piscina da sua casa, junto com seus filhos e outras pessoas presentes. Eu notava que ela conversava com as amigas, mas sempre tinha olhos sobre mim. Eu correspondia, discretamente, aos seus olhares maliciosos.
Sempre a admirei! Tanto por ser uma excelente professora quanto pela sua postura diante da vida. Frequenta a casa da mamãe desde sempre e minha família toda a adora. Sempre notei que ela me paparicava e agradava-me por demais. Sentia-me protegida ao seu lado. Dormi, muitas vezes, em sua cama fofa abraçada a ela. Seu corpo quente e macio apertando-me e acariciando-me durante toda a madrugada. Eu achava um pouco estranho e ao mesmo tempo delicioso senti-la grudada em mim, mesmo de roupas. Ela nunca tirou proveito da minha inocência. (risos) Não, isso não! Mas eu sentia claramente que ela queria algo mais. Eliana controlava-se. Isso foi muito bom... Amadureceu-nos.
Neste dia do churrasco, num sábado, enquanto as pessoas estavam na beira da piscina conversando e se divertindo, eu fui tomar um banho na suíte dela. Quando estava terminando, ela entrou no quarto e foi logo tirando a roupa, dizendo-me para não desligar o chuveiro. Entrou no banho e abraçou-me pela cintura. Eu senti um arrepio forte e gostoso, dos pés à cabeça. Minhas pernas tremiam e minha voz não saía. Eliana pediu-me que esperasse por ela, pois não queria ficar sozinha. Eu olhava seu corpo molhado e cheio de espumas. Sua boca carnuda e seus melões inchados. Sua vagina com pouquíssimos pêlos e suas coxas grossas. Admirava-a... Eliana é linda! Eu parecia hipnotizada. Ela percebeu... Fez carinhos com a ponta de seus dedos no meu nariz, dizendo-me:
- O que você foi, Ní? Em que pensas, meu amor?
Eu demorei a escutar... Estava bem longe em meus pensamentos! Apenas disse-a:
- Seu corpo é lindo, Eli!
Ela sussurrou-me:
- Vem aqui, docinho! Abraça-me.
Eu estava nas nuvens! Quando dei por mim, sua língua invadia-me a boca e o calor do seu corpo junto ao meu molhava-me inteira. Fizemos amor no banho! Escutava as outras pessoas conversando e brincando na beira da piscina e nós duas nos amando loucamente no banheiro. Foi ?bão? demais!
Estamos ficando... Não sei se é um caso ou namoro. O que sei é que eu amo estar com ela. Eliana é a primeira mulher da minha vida, posso até dizer que quem tirou minha virgindade foi ela, com seus maravilhosos brinquedinhos. Sinto-me feliz e amada. É uma sensação única. Diferente de tudo que imaginei para minha vida. Muitas vezes questiono-me sobre a minha sexualidade, mas estou aprendendo a deixar a vida me levar. Durmo, de vez em quando, em sua casa.
Semana passada, completamos seis meses juntas. Ela preparou-me um jantar. Amamo-nos a noite toda em seu quarto à meia luz. Eliana vestiu meias sete oitavos pretas e um mini corselete na mesma cor, deixando seus belos seios de fora. (sua calcinha já estava molhada quando começamos a nos amassar sobre a cama) Ela tirou-me a calcinha de algodão e a camisete branca, deixando-as sobre o lençol. Seus lábios macios chupavam os meus. Sua língua, molhada, colava-se na minha. Chupamos os seios uma da outra e nos enrolamos sobre a cama. Nossos cabelos cheirosos e nossos corpos quentes provocavam-nos ainda mais desejos. Eliana ficou de quatro e engatinhou empinando seu bumbum grande e macio. Virei meu corpo e deitei-me de barriga para cima. Ela encaixou-se sobre mim e deixou-me possuir seu quadril. Meia nove. Eu abri as bandas do seu bumbum e fartei-me entre suas coxas. Que boceta cheirosa e suculenta! Adoro esfregar minha boca nela. Enfiar a língua... Lamber as paredes da xana. Passar minha língua no ânus e enfiar meus dedos. (aquele cheirinho, de cu sem lavar, que fica impresso em meus dedos é tudo de bom ? risos)
A minha professora geme, mas tão gostoso, que eu gozo sem parar! Adoro brincar com os lábios da sua vagina entre meus dedos. Sentir seu líquido respingar. Chupá-la... Mordiscá-la! Sentir sua língua invadindo-me nas entranhas e provocando-me sensações indescritíveis. É mágico estar com ela! Quando ela se esfrega na minha xana, chego a fazer xixi! Ela sente meu líquido quente e também goza a valer! Eliana tem um jeitinho todo meigo e carinhoso de me possuir com alguns de seus brinquedinhos mais perversos. (eu adoro me lambuzar com ela) Eu fico de quatro e sinto-a segurando na minha cintura e aquele troço de silicone entrando e saindo de mim. Os seios dela balançam... Os meus também! Ela geme. Esfrega seu quadril no meu. Gozamos juntas!
Com o pênis duplo é tudo de bom! Ela aproxima sua xana, com uma ponta do brinquedinho dentro e introduz a outra metade na minha fenda suculenta. Engolimos o brinquedinho! Sentimos nossos lábios se encontrando... Xana com xana! Os clitóris se roçam... Deliramos de prazer sentindo-o entrar e sair! Procuramos gemer baixinho, pois suas crianças estão nanando. (risos) Dormimos juntas. Eu, quase sempre, durmo sentindo seu dedo indicador penetrando-me no cu. (adoro)
Observação: Por questões de privacidade e discrição, troquei nossos verdadeiros nomes. Título original: Eu e minha eterna professora.
Pessoal, por hoje é só! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.

As escadas

Eu sou M. , tenho 1,82 75kg, cabelos e olhos castanhos e 14cm x 4 ... trabalho no 20º de um prédio e adoro mulheres gordinhas!!!! Tenho uma amiga que chamarei de K .... ela é uma negra de 1,75 de altura, seios grandes e bunda enorme. Desde que a conheci a uns 10 anos sentia tesão por ela, mas nunca tive coragem de chegar junto.
Há uns 3 anos atrás resolvi investir e comecei a ter uns papos quentes por e-mail que me deixavam sempre de pau duro. E ela me dizia que ficava molhadinha ... um dia então a convenci de irmos até as escadas e lá nos pegamos, mas não tão forte, beijos e uma mãzinha aqui e outra ali!!! A partir deste dia passamos a nos encontrar mais vezes e a coisa ficava cada vez mais quente....os beijos mais fortes e as mãos mais safadas ... nos pegavamos na rua, no meu carro...era uma delicia!!! Como não podia deixar de ser comecei a chupar os seios dela .... então um dia tive a coragem de pedir para tocar a xaninha dela, que xaninha deliciosa era quente e apertadinha, meti meus dedinhos com vontade, fazia ela gozar gostoso. ela tocava em meu pau por cima da calça e me fazia gozar também... sempre marcavamos de nos encontrar para que eu pudesse fodê-la bem gostoso, mas nunca dava certo.
  Pedi então que ela viesse um dia de vestidinho para facilitar tudo, pois ela já havia feito uma chupetinha e engolido meu leitinho 2 vezes .... nosso tesão era muito grande.... ela veio com um vestido um pouco acima dos joelhos, com uma tanguinha deliciosa .... começamos a nos beijar, chupar .... chupei os seios dela e resolvi dar um presentinho a ela, chupei suz xaninha bem gostoso, punha minha linguinha dentro dela e ela gemia pra mim. Subi novamnete mas a calcinha dela ainda estava abaixada e ela me disse: QUERO VC DENTRO DE MIM!!! Meu coração acelerou e meu pau tremeu dentro da calça, mas não tinha camisinha e fiquei com medo,então eu disse não tenho camisinha só posso foder seu rabinho. Qual não foi minha surpresa quando ela disse: então vem!!!
não exitei, baixei mais a calcinha dela desabotoei minha calça baixei minha cueca rapidinho abri bem aquele rabão e fui bombando, primeiro devagar depois acelerei e ela gemia baixinho, para que ninguém nos ouvisse. Metia bem gostoso, fodia aquele rabão quentinho e ela pedia para eu gozar pra ela ... nunca devemos rejeitar o pedido de uma putinha gostosa fui acelerando mais e gozamos juntos com eu tocando a bucetinha dela ... ficamos todo melados, ela lambeu todo meu pau para deixa-lo limpo, vestimos nossas roupas e voltamos cada um para seu trabalho, ainda cheios de tesão... ainda dou uns pegas nela, e sonho em comer sua xaninha!!!

Ginecologista nota 10

Uma vez fui fazer um exame de rotina no ginecologista, no hospital onde ele atendia haviam muitas pessoas e já eram dez da noite, tinha uma fila enorme de gestantes e eu teria de esperar.
Tirei um livro da bolsa e me pus a ler, eram histórias como estas de pura sacanagem que comprei pra ler em casa, mas...não aguentei esperar.
Quando o médico apareceu fiz questão de disfarçadamente mostrar o título e a capa do livro, na hora senti sua cara de sacanagem. Tava na minha vez, mas ele perguntou se eu poderia esperar mais duas gestantes serem atendidas, eu disse que tudo bem e continuei lendo minha sacanagem. Qdo entrei no consultório percebi que ele fechou a porta com a chave e veio me comprimentar com um beijo muito diferente e um abraço que alisava meu corpo, fiz que não entendi. Perguntou se eu era casada, e muitas outras coisas até começar a perguntar coisas como "se eu fazia sexo anal?" Eu fui entrando na dele, ele pediu pra eu tirar a roupa e deitar na sala de exame, começou colocando os dedos em mim, no meu cu também, eu começei a gostar e percebi que seu pau já tava duro e pra fora da calça, alisou minha xaninha, passou a lingua e depois mordiscou meus peitinhos, eu tava mole de tesão, porém muito assustada com aquela situaçao nova.
Ele disse:- Chupa meu pau chupa?! E eu cai de boca naquele caralho grosso e molhadinho, lambia cada gotinha dele, mamava, passava a língua
e fui descendo até seu saco, ele de pé ao lado da cama e eu deitada, ele dava tapinhas na minha bucetinha e dizia:- Você gosta né safada? Nessa hora eu enfiava o pau dele até o fim da minha garganta quente. Pedi para trocarmos de posição, e então eu coloquei ele de pernas abertas naquela cama e fiquei em pé peladinha na frente dele, continuei passando a língua até achar seu cuzinho, ele delirava, fui passando a língua no cuzinho quente do Dr.e começei a colocar um dedo nele, ele eloqueceu. Antes dele gozar achei melhor ficar de quatro e pedi pra ele me enrrabar
ele adorou a idéia, socou aquela rola grossa em mim até eu gemer alto, aí fui continuar minha brincadeira com ele, fiz papel de homem e ele gozou muito. Até hj não saio daquele consultório, e agora fazemos sexo grupal, sempro levo mais pessoas lá.

Primeira vez com uma mulher

Decidi compartilhar aqui com vocês a primeira vez que me relacionei com uma mulher. Sou alta, com cabelo preto, olhos verdes,bumbum e seios grande, sou casada e gerente de uma loja de roupas aqui da cidade que preservarei o nome.

Com o tempo e se esse conto agradar contarei minhas aventuras, que poucas nao são, por isso preferi contar uma que foi a mais diferente e coisa que nao esperava: quando fiquei com uma mulher da forma mais estranha que se possa imaginar. Mesmo eu sendo gerente de loja, atendo tambem os clientes, pra saber os gostos e sempre empurrar as vendas, pois a loja é pequena e nao tem nome tão conceituado quanto algumas por aqui.
Nesse dia, a loja tinha bastante movimento e por isso as vendedoras estavam ocupadas com varias clientes, e acabei avistando uma moça que aparentemente tinha uns 30 anos e estava escolhendo muitas peças para experimentar, ia ser uma grande venda e percebi que ninguem poderia atende-la naquele instante por causa da ocupação, então fui ate ela e sorri.
Ela me olhou com um olhar faminto, que na hora estranhei e achei que fosse coisa da minha cabeça, e ela pediu minha ajuda pra escolher as roupas, qual ficaria bem nela ou nao, pois aparentemente tinha gostado de todas elas.
Tentei ser mais simpatica possivel e ela pediu pra que eu ficasse na cabine com ela, pois aquela parte era no fundo da loja onde fazia um caminho de caracol para chegar la e ela me explicou que as blusas eram complicadas para vestir sozinha, pois era trançada e com muitos nós. Eu na achei nada de mas no pedido e inocentemente eu disse que nao tinha problema.

Ela tirou a blusa e eu percebi que ela estava sem sutiã e que seus seios eram durinhos e grandes, ela estava de costas pra mim, mas pelo espelho pude perceber totalmente como era o corpo apetitoso daquela mulher. Ela pegou uma blusa e vestiu ate um pedaço e eu entrei totalmente na cabine e puxei a blusa pra baixo com cuidado pra nao rasgar e nem machuca-la com minhas unhas, com essa ação passei os dedos pelos seus seios e senti que ela se arrepiou, pois vi os biquinhos de seus seios mais a mostra e comecei a sentir minha bucetinha molhada. Ela se olhou no espelho e sorriu, me dizendo que tinha gostado da blusa, eu concordei que havia ficado muito bem nela. Ela desviou o olhar pra mim e disse que em mim tambem ficaria muito bonito, disse que eu possuia um lindo corpo e meu rosto era perfeito e que se quisesse poderia ser modelo, claro que ela estava equivocada, nao sou nenhuma Angelina Jolie, sou bonita, mas nao é pra tanto.

Ela tirou a blusa e ela percebeu que eu nao tirava os olhos dos seus seios, na hora nem me dei conta disso, tava tao alucinada que nem me liguei nesse detalhe.Quando voltei a realidade ela estava me imprenssando na parede com seu corpo, ela estava ali, sem a parte de cima da roupa, esmagando meus seios com os delas pois eramos da mesma altura, ela passava a lingua em meus labios e eu queria sair dali, nao era certo..por mais louca que eu fosse , eu jamais pensei em fazer isso com uma mulher, mas tambem nao conseguia sair dali, quando olhei ja estava beijando aquela loira gostosa e ela estava alisando minha bucetinha encharcada por cima da calcinha, quando ela apertou bem gostoso, nao aguentei e gemi, ela chupava minha lingua de uma maneira alucinante e que me deixava com mais tesao . Ela abriu as pernas e fez com que eu encostasse na parede e ficasse meio deitada nela, deixando minhas pernas esticadas pra frente e se pos no meio delas e esfregava lentamente minha bct na dela enquanto levantava minha blusa e deixava meus peitos saltarem pra fora, que a essa altura estavam duros de tesao. Ela caiu de boca no meu peito, e mamava com tanta vontade,e me fazendo gemer alto e delirar..nenhum homem me chupou daquele jeito maravilhoso que ela fez..a mao dela ja deslizava pelo meu corpo e eu apertava aquela bunda gostosa dela..os dedos ja exploravam minha bct molhada e ela arreganhou minhas pernas enquanto eu levantava minha saia, ela agaixou e caiu de boca na mina buceta melada, sugava meu grelinho e metia os dedos na minha gruta, eu puxava seus cabelos e gemia deliciosamente, esfregando minha xana em seu rosto.Ela lamia rapido e movimentava a lingua rapida dentro de mim, nao demorou muito pra gozar naquela boquinha, porem, ela nao me deu tempo nem de respirar, pq me virou de costas, fazendo meus peitos esmagarem na parede, separou minhas nadegas e passou a lingua no meu cuzinho, nossa, aquilo sim era delicioso, ela enfiava a lingua la dentro e meu cuzinho ja tava piscando doida pra sentir um pau dentro dele, sempre fui viciada em dar o cu, me sinto uma verdadeira putinha desse jeito. Mas naquele momento nao tinha um e ela me deixou na vontade, ela nao me deixou chupa-la, eu tentei mas ela nao deixou, ate hoje nao sei porque, mas ela abaixou sua calça e sua calcinha e se encaixou em mim, era um esfrega esfrega danado, minha bct se esfregava com a dela, que delicia..é uma experiencia que recomendo a qualquer mulher, eu sentia a buceta dela molhadinha com a minha, naquela altura eu nem me lembrava mais que estava na loja e que era mulher, gozei muito em cima daquela buceta carnuda, fiquei desfalecida ali enquanto ela colocava sua roupa e pegava aquelas que ela nao experimentou, eu rapidamente abaixei a saia e a blusa e sai da cabine, e ela me disse que ia ficar com todas as peças.

Bem, espero q tenham gostado, é meu primeiro conto, por isso perdoem os erros..espero que me escrevam ;]
deusa_contos@hotmail.com

Chupada da atendente de telemarketing

Caros amigos sou um homem de 35 anos de idade, loiro estatura normal casado e muito satisfeito com meu casamento, trabalho na area de logistica em uma empresa de distribuição onde tenho a função de gerente de logistica, vou relatar oque ocorreu comigo no final de semana passada, estava eu em mais um plantão cansativo em pleno sabado e neste dia estava muito tranquilo so estava eu e vamos chama-la de Marinete (nome ficticio) no CD como sempre saio fazendo umavistoria nos departamentos para ver o andamento das coisas, passei pelo departamento de atendimento ao cliente e ouvi um barulho estranho la dentro quando abri a porta estava ela vou falar um pouco dela estatura baixa, morena clara magra digamos que nos padroes de beleza não é nada atrativa porem tem uns seios maravilhosos durinhos pelos seus 20 aninhos uma boca grossa e grande, ao abrir a porta tive a surpresa de ter visto ela de mini saia e as mãos dentro da saia, no começo fiqui sem reação porem entrei muito desconfiado e me sentei ao seu lado e começamosumaconversa meio sem pé nem cabeça, fui entrando um pouco mais na intimidade dela e ela afirmou que estava sem namorado a muito tempo e isso estava mexendo muito com seus hormonios, nesse momento estava eu com aPica quase rasgando a cueca porem respirei e sai fui ate minha sala e aquela sena não saia da cabeça, se passaram 3 horas e fui fechar o Cd para minha surpresa quem estava sozinha na sala, a propria, me despedi e a mesma solicitou uma conversa em minha sala disse que poderia ir la na recepção que ja estaria voltando , quando entrei a encontrei sentada no sofa a convidei para entrar, logo que entrei a mesma entrou na sequecia e ravou a porta e ja foi dizendo que esteve pensando em mim o dia todo e coisas deste tipo confesso ter ficado surpreso porem fui dando espaço me disse que era virgem ainda e que queria muito dar uns amaços comigo entrei na dela e logo fui beijando e abraçando tirando os peitos dela para fora e que peitos digasse de passagem, ela começou segurar minha pica e apertar muito, abriu o ziper e tirou o bichopara fora e logo se ajoelhou e caiu de boca e que chupeta que esta mulher pagou para mim, foi a melhor chupada que levei em meus anos de foda e sacanagem, avisei que iria gozar ai que ela caprichou ainda mais enchi aquele bocão de porra e a safadinha engoliu tudinho sem perder nada.
Depois levantou se arrumou despediu de mim e se foi.

Outro dia conto a vcs o dia que tirei a virgindade dela e ate cuzinho rolou, porem esta é outra historia.
espero que tenham gostado.

Tirei o cabaço do cuzinho da japinha

Olá, vou usar o nome de Carlos, tenho 33 anos, casado, alto, moreno, malho em acadêmia e apesar de não ser bonito, meu porte atlético agrada a mulherada. Trabalho no processo documentação fiscal de uma empresa de logística e no final do ano passado foi contratada uma Analista de TI que me deixou louco, Harumi é a tipica japonesa, quetinha, baixinha - 1,50m, magrinha, seus seios são salientes e pontudos, ela parece de louça de tão branquinha. Tenho o habito de ficar até mais tarde no trabalho por conta desse transito louco de São Paulo e um dia de Janeiro estava eu no meu serão lá pelas 20:00h quando ouço um barulho no corredor... vou verificar e está Harumi dentro da sala de materiais de escritório tentando pegar uma pasta AZ na prateleira mais alta... prontamente me ofereci para ajudar e ao me esticar todo pegando a pasta deixei evidente meu corpo com musculos bem definidos... nisso Harumi fez o seguinte comentário: - Como é bom saber que fico até mais tarde na Empresa e não estou só com os vigilantes... tem um homem forte e cavalheiro. Isso foi a deixa para minha investida... - Sabe que eu acho a orientais muito sexy... sua face ficou corada e aproveitei para me aproximar e tocar seus cabelos pretos, lisos e compridos, sussurando em seu ouvido...você é uma delicia! (tudo podia acontecer, um tapa na cara, gritos para alertar os vigilantes, uma denúncia por assédio no dia seguinte) e ela retribuiu com um lindo sorriso... me atrevi a um beijo e fui correspondido. Fechei a porta do Almoxarifado e abri a blusa de Harumi, afastando o sutien e comecei a mamar em suas tetas, mordiscando seus bicos escuros... o clima esquentou e nos livramos das roupas... nus deitamos sobre o carpete e demos inicio a um fantastico 69, onde me deparei com uma xana peluda mas bem cuidade, pelo aparados nas laterais deixando uma larga faixa negra sobre a gruta do paraiso... sua xoxota perfumada de grelo saliente e um clitoris redondinho que lhe transmitia todo o tesão ao ser lambido. Quando percebi que minha gueixa havia gozado, a coloquei debruçada na prateleira e a comi de costas, enfiando minha vara (18 cm de bom calibre) em sua buceta e ritmadamente indo e vindo. Seu gemidos me deixavam louco, acelerei e gozei fartamente dentro da japinha. Ficamos nos beijando e dando amassos até que me refiz e com o pau duro novamente, falei para Harumi que queria meter em seu cuzinho... ao que ela relutou, confeçando ter medo e ser virgem no buraquinho... Peguei um pote de vasilina em pasta (usado para lubrificar maquinas copiadoras), lambuzei seu cuzinho e falando sacanagem para excita-la fui metendo um dedo, depois outro e derrepente substitui os dedos pela cabecinha da minha rola, num determinado momento a japinha veio com tudo para tráz enterrando minha pica até meu saco bater em sua bunda... momento em que comecei a domar aquela safada com estocadas fortes e fundas até que gozei deliciosamente; ao retirar a pica de seu cú, escorreu um misto de porra com sangue devido a violência da trepada. Somos namorados até hoje.

Meti no cú da chefe dentro do escritório

Me chamo Luis, tenho 28 anos, sou casado e gosto muito de sexo, ontem não resisti e comi minha chefe, ela é uma loirinha de 1,68m, 52 Kg, seios grandes e empinados, bunda redondinha e empinadona, gosta de usar vestido curtinho e bem decotado, ontem ela estava com um vestidinho preto maravilhoso, e toda hora me olhava de cima em baixo como quem estava me desejando, eu estava com uma calça djeans e uma camisa social meio que aberta, estava digitando uns trabalhos e toda hora ela vinha perguntar alguma coisa, percebi que seu enteresse não era me perguntar nada e sim me mostrar seus lindos seios, pois toda vez que ela se abaixava pra perguntar os decote do vestido me deixava ver seus belos melões me deichando de pau duro, quando ela percebeu que a outra menina tinha saído mais cedo e só tinha ficado nós dois ela puchou uma cadeira e veio pra perto de mim e disse. ?há como é bom poder ficar a vontade, eu olhei pra ela e vi que ela estava com a cabeça pra trás mas as pernas estavam um pouco abertas deixando que eu visse sua minúscula calcinha, mesmo assim não tomei nenhuma iniciativa, pois eu estava trabalhando ali tinha apenas uma semana e meia, e ela era minha supervisora dependendo da situação ela poderia até me mandar embora, mas se ela tomasse a iniciativa as coisa seriam bem diferentes, e foi exatamente o que aconteceu ela colocou a cadeira atrás de mim e começou a fazer uma masagem no meu ombro, disse pra mim relaxar, ai eu comecei a me soutar e disse: - com uma mão gostosa dessas com certeza vou relaxar bem gostoso, as mãos dela desceram até o meu peito e começou a desabotoar a minha camisa, os seios dela começaram a se esfregar na minha cabeça e eu me levantei e comecei a beijar aqueles lábios carnudos e minhas mãos uma já estava na sua bunda por baixo do vestido e a outra estava acariciando o peitão gostoso dela, ela me beijava com muita sede, estava faminta por sexo, começou a se abaixar abriu minha calça e colocou meu membro pra fora que estava super duro, ela arregalou os olhos e disse: - ela tem razão é enorme, eu perguntei: - ela quem, e ela disse: - a Carla a enfermeira que você comeu mês passado, ai eu me lembrei que no dia que fiz o exame admissional eu havia comido a enfermeira na clinica, pois ela tinha me dado mole e eu a comi loucamente por várias horas, com meu pau de 23 cm e grossura de um pepino, a enfermeira não parava de elogiar o tamanho do meu pau. Ai falei, então vai amor chupa minha vara, ela caiu de boca e chupava me olhando me levando a loucura, não agüentei e gozei em sua boca, ela deu uma gargarejada e engoliu tudo, continuou chupando e meu pau nem amoleceu, levantei ela e cai de boca nos seios dela e ela gemia e falava: - hhhhhaaaaarrr, que gostoso chupa vai, chupa meu peito. Eu chupava e enfiava o dedo na bucetinha dela, ai ela deitou e abriu as pernas me convidando a chupar aquela buceta raspadinha, passei a língua desde o cú até a grutinha dela, ela gemia com muito tesão, depois de enfiar a língua varias vezes naquela buceta, encostei o piru na entradinha e conduzi o pau até a metade dentro dela, achei que ela não ia agüentar meu pauzão ai ela falou enfia tudo, obedeci na hora e comecei a bombar, ela começou a gritar e gemer dizendo: - vai gostoso enfia soca, soca tudo, soca forte, segurei ela pelas pernas e meti com força e ela gritava muito, ela teve um duplo orgasmo,eu meti forte, soquei fundo e ela não parava de gozar, quando ela relaxou um pouco eu mudei ela de posição e coloquei ela deitada na berada da mesa com os seios pra baixo, mãos na mesa, pernas no chão, segurei firme sua cintura e encaixei meu vergalhão na sua racha raspadinha e meti com muita força pra ela nunca mais se esquecer de mim, depois de alguns instantes de foda firme e forte ela gozou denovo gritando muito e eu cada vez com mais vontade socava meu piru nela, depois que ela gozou ela me perguntou: - e você não vai gozar? Eu respondi: - não antes de comer seu cuzinho, ela disse assustada: - com esse bichão ai você vai me arrombar toda, eu falei: - pode deichar meu amor que eu vou enfiar devagarzinho, coloquei ela de 4 na cadeira e comecei a passar o piru no cuzinho dela e fui forçando a entrada até que a cabeça do pau entrou ela se contorcia e gemia muito, comecei o vai e vem devagarzinho não demorou muito eu já estava socando o pau todinho dentro do cú da gostosa, depois de muitas socadas ela virou e disse: por favor goza logo que meu cú ta doendo, não agüentei a carinha dela me pedindo pra gozar e soutei o leite no cuzinho dela, peguei a safada e coloquei sentada na minha vara e comecei a biejar sua boca ainda com meu pau enfiado em sua bunda e perguntei a ela ta satisfeita? Ela me disse: - nunca tranzei tanto na minha vida, você é de mais, é muito mais gostoso do que eu pensei, sua pica é maravilhosa. Nos vestimos e fomos pra casa. Hoje quando cheguei aqui no trabalho ela veio e me chamou pra irmos tomar um café na cozinha e me bijou na boca e disse que não conseguiu dormir a noite toda pensando em mim, me contou que ela divide o apartamento com outras duas garotas uma de 25 e outra de 28 anos todas as duas lindas e elas ficaram muito excitada ao saber do que fizemos ontem, e ela disse que vai me levar hoje no apartamento dela pra me apresentar as amigas, ela me perguntou: - e ai, você acha que vai dar conta? Eu disse: - só de pensar olha como esta minha pica, tirei o bicho pra fora e ela disse: guarda isso, você é doido, pode chegar alguém. Ai eu disse: - doido? Eu to é doido pra comer você e elas.
Agora você imagina o que eu vou fazer hoje depois que eu sair daqui.
Se você ficou excitadíssima, bateu uma sirica e gostou do conto, me envie um e-mail dizendo o que achou: andretst28@hotmail.com

De subordinado a escravo

Sou administrador, e na época trabalhava na secretaria de saúde em Sorocaba. Nos momentos de menos trabalho, costumava visitar alguns sites de dominação feminina, sempre sem deixar que nenhum colega do departamento percebesse, pois seria uma situação constrangedora.
Minha chefe, Dra. Michele, era uma médica muito competente, e coordenava todo o setor que eu trabalhava, dando ordens para mais de 20 funcionarios. Era uma mulher exigente e autoritária, que gostava das coisas do jeito dela, e sempre deixava claro que gostava de mandar e de ser bem tratada por seus subordinados.
Certo dia, por volta das 18:00, quando boa parte da secretaria já estava de saída, Dra. Michele me chama para a sala de reuniões, dizendo que tinha um assunto importante para tratar comigo. Levantei da minha cadeira na hora, e fui atrás de minha chefe.
Dentro da sala, a Dra. me relatou que há alguns meses os computadores da secretaria estavam sendo monitorados, e que foi constatado que eu havia entrado em diversos sites de sadomasoquismo, sendo que alguns possuíam conteúdo pornográfico. Perguntou se eu tinha ciência de que aquilo era proibido, e que os computadores do da secretaria eram destinados apenas para o trabalho. Respondi que sim, que tinha ciência de que eu estava errado, fiquei morrendo de vergonha, e pedi desculpas garantindo que isso jamais aconteceria novamente.
Foi então que tive uma grande surpresa. Ela passou a falar de forma ainda mais autoritária quer o normal, dizendo o seguinte:
- Pensa que isso vai terminar assim? Com um simples pedido de desculpas? A situação é mais grave do que você pensa. Tenho motivos pra colocar você no olho da rua agora mesmo, e por justa causa. Ninguém é obrigado a manter um empregado que gosta de visitar sites de conteúdos duvidosos.
Fiquei mudo. Ela continuou:
- Podemos resolver isso de duas formas. Já sei, pelo conteúdo dos sites, e pelo próprio perfil que você sempre demonstrou aqui na secretaria, que você é um mero submissozinho, que gosta de receber ordens de uma mulher autoritária como eu não é?
Continuei mudo.
- Pois então podemos chegar num acordo. Eu não te mando embora, e você a partir de hoje, além de meu subordinado será meu escravo.
- Como assim escravo? - perguntei assustado.
- Escravo oras! Você sabe muito bem como é. Vai funcionar assim: sempre que eu ordenar, você ficará aqui na secretaria até mais tarde. Quando todos tiverem ido embora, você passará a me servir da forma que eu quiser, apenas vai obedecer minhas vontades. Aceita? ou quer ser mandado embora agora?
- Não tem outro jeito?
- Não!
- Tudo bem Dra. Michele.....então eu aceito.
- Ótimo! Começará a me servir hoje mesmo. Não tenho aula hoje, posso ficar até mais tarde. vai ser bom ter um capacho pra rastejar aos meus pés.
Naquele dia, por volta das 19:00 começou minha vida de escravo da Dra. Michelle. Assim que o último encarregado saiu, ela me chamou na sua mesa.
- Vem cá escravo! Sua Rainha está chamando!
- Pois não Dra.
- Dra. não! Me chame de Senhora entendeu?
- Sim Senhora.
- De joelhos.
Ela levantou o pé direito e disse.
- Tire meu sapato, seu inútil. Andei pela prefeitura hoje a tarde inteira. Como está o cheiro dos meus pés?
Minha Senhora então colocou o pé encostado no meu nariz. O pé estava molhado de suor, e exalava um cheirinho....
- Estão suados - respondi.
- Sim. E o cheiro, está gostoso escravo? Vá se acostumando, pois você vai sentir bastante esse cheirinho daqui pra frente. Quero uma massagem no meu pé. Agora, anda!
Comecei a massagear aqueles pés maravilhosos, e logo fiquei muito excitado. Ela deu um pequeno sorriso e disse:
- Está gostando né escravo? Gosta de ser usado e humilhado por uma mulher de verdade né? Seu inútil. Só pra isso que você serve mesmo. Agora massageie o outro pé, rápido!
Enquanto eu massageava ela passou a mão na minha cabeça, e de repente desferiu um tapa forte na minha cara.
Fiquei surpreso e ela disse:
- Sempre que eu te der um tapa, você deve agradecer e beijar minha mão.
Outro tapa.
- Obrigado senhora.
- Isso verme, beije a mão que te bate na cara. Idiota, é um inútil mesmo. Aceitar uma humilhação dessas.......que coisinha imprestável você é. Quer lamber meus pés não quer? Mas não vou deixar. Se for um bom escravo talvez eu lhe dê essa honra. Agora quero ter um pouco de prazer.
Minha Dona tirou a calcinha por debaixo do vestido que usava, até os joelhos.
- Tire o resto escravo! Com a boca!
Coloquei a boca na calcinha molhadinha e puxei até seus pés. Ela aproveitou para dar um chute com um dos pés na minha cara, e eu na hora dei um beijo, assim como tinha feito em sua mão.
- Está aprendendo verme. Agora vem lamber sua Dona.
Fiquei lambendo minha Rainha durante um bom tempo, até ela chegar ao êxtase.
- Muito bom minha cadelinha. Sabe pra que mais essa sua boca serve? Pra ser minha privada, hahahahahaa.....- ela ria muito, satisfeita com o que acontecia.
- Vou mijar em você, e você vai engolir tudinho....como bom escravo que é.
Eu só obedecia, não conseguia parar de obedecer aquela mulher maravilhosa.
Ela me mandou ir de quatro até o banheiro, me fez deitar no chão e simplesmente despejou aquele líquido quente na minha cara. Bebi boa parte que caiu na minha boca. Ela olhava aquilo tudo com muito prazer, saboreando cada ato de submissão que eu cometia.
- Limpe essa sujeira toda, e depois volte de joelhos como um vira latas até a minha mesa.
- Sim Senhora.
Quando voltei, ela me aguardava em sua cadeira, que mais parecia um trono, e olhava seus emails no computador.
- Quer lamber meus pés não quer?
Então eu assumi de vez minha condição de total submissão àquela mulher.
- Quero muito Senhora. Tudo o que eu quero agora é lamber seus pés de Deusa. É pra isso que eu sirvo, para rastejar aos seus pés minha Rainha.
- Pois primeiro essa sua lingua imunda vai me servir de outra forma. Como disse, andei hoje o dia inteiro pela prefeitura e outros setores, pelas ruas do centro da cidade.....as solas dos meus sapatos ficaram muito sujas, merecem uma limpeza. Pode começar verme!
- A Senhora quer que eu limpe com a lingua?
- Claro estúpido! Comece a lamber!
- Mas tenho um pouco de nojo Senhora...
- Não quero saber! Você não gosta tanto de sapatos de salto alto, não tem tesão por isso, não queria sempre ver eu usando meus saltos, não era isso que visitava nos sites!!?? Então se quiser ter a honra de passar essa sua lingua nos meus pés maravilhosos, terá primeiro que limpar a sola dos meus lindos sapatos. Depois vou mandar você escovar os dentes e aí sim deixarei essa sua lingua chegar perto dos meus pés. Mas isso se meus sapatos ficarem muito bem limpos, senão nada feito. Agora anda logo que eu já estou perdendo a paciência, sua vadia imunda.
Comecei então a lamber as solas, que estavam muito sujas, enquanto minha Rainha olhava emails e falava ao telefone. De vez em quando ela mandava eu parar, olhava as solas, e em seguida falava "ainda não estão limpas, pode continuar escravo e chupa bem o salto também idiota é pra colocar tudo na boca até o fim?. Fiquei assim durante quase uma hora. No final ela se levantou e disse:
- Estou atrasada, preciso ir embora. Tchau verme.
- Mas a Senhora falou que iria deixar eu lamber seus pés.
- Falei né. Mas eu mudei de idéia. Faremos assim: amanhã pretendo vir com uma bota que me deixa com um cheirinho maior que esse. Vou andar bastante com ela, e no fim do dia deixarei você lamber meus pés por muito tempo. Se você aguentar o cheiro, hahahaha. Agora vou embora, e vá se acostumando que será meu escravo sempre e terá que pagar caro pra experimentar minha boca gostosa e carnuda um dia. Adeus meu escravo, até amanhã.

Flagrei meu cunhadinho se masturbando cheirando minha calcinha

Meu nome é Ângela, sou morena clara, olhos verdes, 1,65m, 28anos, 58 kg muito bem distribuídos. Só quem é mulher sabe o quanto é difícil manter um corpo quase perfeito, porque, perfeito é impossível não é mesmo? São horas e horas de muito sofrimento em academias e de longas caminhadas, sem contar os regimes e outros truques para disfarçar novos defeitos que o tempo impiedosamente nos “presenteia”.
Casei muito jovem com Carlos mesmo contra a vontade dos meus pais. Estava começando meu curso de medicina, tinha na época apenas 18 anos e Carlos 27. A construtora como de praxe não cumpriu o prazo de entrega do nosso apartamento, e por insistência da minha sogra fomos morar com ela até o término da obra, sabe como é mãe, não quer ficar longe das suas crias de jeito nenhum.
Confesso que fiquei meio receosa no início, mas aos poucos percebi que dona Anna era uma pessoa maravilhosa. Morávamos na casa Eu, Carlos meu marido, Dinho meu cunhadinho adolescente e minha sogra, já que meu sogro era falecido.
Meu marido e minha sogra saíam cedo pro trabalho e só voltavam à noite. Carlos trabalhava em uma multinacional e minha sogra na época tinha uma loja de artigos femininos em um shopping na cidade.
Dinho e eu estudávamos à tarde, então ficávamos nós dois na casa no período da manhã, salvo duas vezes por semana que vinha uma diarista para fazer a limpeza mais pesada da casa.
Dinho ao contrário do meu marido que era e continua sendo um gato até hoje, na época era um garoto magro, meio franzino, com o rosto cheio de espinhas, super tímido. Dinho era o patinho feio da família, mas era um amor de menino, sempre disposto a me ajudar em tudo que precisava, aliás, naquela casa eu era tratada por todos como uma princesa.
Com o tempo fui percebendo que quando usava minissaia, ou uma camiseta mais cavada onde mostrava parte dos meus seios, ou até mesmo um short de lycra que ressaltava o relevo da minha bucetinha, Dinho sempre ficava me observando pelos cantos da casa.
Cansei de vê-lo tentando esconder o volume que formava sobre sua bermuda e depois disfarçadamente corria pro banheiro se aliviar numa punheta, coisa de meninos, confesso que me divertia com aquilo, e até gostava de ser sua musa inspiradora.
Certo dia estava com uma minissaia bem curtinha e uma camisetinha regata um pouco folgada que peguei do meu marido, notei que meu cunhadinho da sala me cuidava disfarçadamente. Então para dar vazão as suas fantasias, fui até um canto da cozinha, enrolei minha calcinha e enterrei no meu reguinho deixando minha bundinha totalmente livre e parte da minha bucetinha, pois a calcinha entrou no meio separando-a em duas partes. Fingi não percebê-lo, me abaixei na pia da cozinha fazendo de conta que estava arrumando as panelas e empinei minha bundinha o máximo que pude para facilitar sua visão, fiquei um tempo naquela posição imaginando a cara do meu cunhadinho me vendo daquele jeito. Após algum tempo, me levantei sem olhar pra trás, dei alguns segundos para meu cunhadinho se recuperar e voltei pra sala. Meu cunhadinho estava pálido com as mãos sobre o pau tentando esconder sua ereção ainda não acreditando no que tinha visto, e para provocá-lo ainda mais, me ajoelhei na sua frente fingindo procurar umas revistas na mesa de centro e meus seios ficaram totalmente expostos ao seu olhar. Peguei uma revista e sentei no sofá fingindo que estava concentrada na leitura, mas só observando sua reação, não deu outra, meu cunhadinho disfarçadamente correu para a lavanderia que ficava numa edícula nos fundos da casa, dei um tempo, e sem fazer barulho fui expiar o que meu cunhadinho estava fazendo.
Dinho pensando que eu estava na sala lendo, se descuidou um pouco e pude ver ele de costa se masturbando.
Fiquei num canto da janela, mas de onde eu estava só dava pra ver seus movimentos, não sei por que, mas estava louca de curiosidade para ver seu pauzinho, a qual não foi minha surpresa quando ele se virou de lado e pude ver que de pauzinho não tinha nada, pois era bem maior e mais grosso que o do meu marido que media 16 cm.
Dinho se masturbava cheirando uma de minhas calcinhas que estava para lavar, derrepente Dinho se encolheu e vi várias golfadas de porra saindo do seu pênis enorme, confesso que não pensava que um menino raquítico como ele pudesse ter uma ferramenta tão grande. A partir deste dia, sempre que estava transando com meu marido pensava no pau do meu cunhadinho e gozava como louca.
Sabendo que meu cunhadinho se acabava na punheta cheirando minhas calcinhas, resolvi provocá-lo ainda mais, e toda vez que ia tomar meu banho, antes, me masturbava e deixava minhas calcinhas bem molhadinhas pro meu cunhadinho cheirar e me homenagear.
Estava louca de vontade de dar pro meu cunhadinho, mas isso não passava de uma fantasia, pois naquela época, nunca teria coragem de trair meu marido, e também não sabia qual seria a reação do menino se me oferecesse pra ele, portanto desisti desta idéia, mas sempre que fazia uma chupeta pro meu marido imaginava o pau do Dinho na minha boca.
Com o tempo, fomos pegando intimidade e meu cunhadinho foi se soltando cada vez mais. Agora quando ia recolher as roupas para lavar, percebia que minhas calcinhas estavam meladas de porra no meio, o danadinho gozava e se limpava nelas.
Certo dia quando entrei no banheiro, peguei no flagra meu cunhadinho se masturbando e cheirando uma das minhas calcinhas. Fingi estar indignada com aquilo e disse aos gritos.
- O que é isso Dinho? - Imagine se seu irmão saiba o que você anda fazendo? - Pensa que não percebi minhas calcinhas todas gozadas quando vou lavá-las? – O que sua mãe vai fazer com você quando contar a ela suas peripécias?
O pau do meu cunhadinho murchou na hora com o susto, notei que mesmo mole continuava grande.
Meu cunhadinho trêmulo de cabeça abaixo, só balbuciava umas desculpas quase chorando de vergonha, pedindo pelo amor de Deus para que não contasse pra sua mãe e seu irmão.
Acho que fui muito convincente na minha encenação, e pra acabar de vez com meu cunhadinho, fingi estar inconformada e chorando entrei no meu quarto batendo a porta com força.
Dentro do meu quarto eu ria por dentro lembrando a cara do cunhadinho na hora do flagra.
Deitei na minha cama afastei minha calcinha pro lado e comecei a me masturbar pensando na cena que tinha presenciado a pouco e gozei bem gostoso.
Não demorou meu cunhadinho bateu na porta pedindo pra conversar comigo.
Esfreguei as mãos nos meus olhos, fui até o espelho e vi que estavam bem vermelhos, abri a porta com uma cara de quem tinha chorado muito e disse: - O que você quer de mim?
- Como você acha que estou sentindo vendo você se masturbar cheirando minhas calcinhas?
È sobre isto que quero falar com você! Disse. – Me desculpe isto não vai mais acontecer, juro por Deus, por favor, não conte pro Carlos e nem pra mãe, eles vão me matar.
Nesta hora percebi o quanto meu cunhadinho estava perturbado, então resolvi amenizar a situação, mas mantendo ele em minhas mãos.
Perguntei a ele: - Não é melhor você transar com sua namoradinha em vez de ficar se masturbando cheirando minhas calcinhas?
- Eu nunca tive uma namorada, e mesmo que tivesse, seria muito difícil pra mim devido meu medo de não conseguir fazer direito, disse meu cunhadinho.
- Então quer dizer que você ainda é virgem? Disse aparentando surpresa. - Você não vai rir de mim, vai? – Claro que não disse.
- Eu nunca tive com uma mulher, não tenho muita sorte com as meninas, o que sei sobre sexo é o que vejo em revista e filmes pornôs, então quando você veio morar conosco, ao ver suas calcinhas no cesto de roupas sujas não resisti e comecei a bater punheta cheirando elas.
- Você pensa em mim quando está se masturbando? Perguntei.
Gaguejando meu cunhadinho disse que pensava sim, e pediu novamente pelo amor de Deus para não contar pro seu irmão. Me fez jurar que não contaria.
Para ganhar novamente a confiança do meu cunhadinho disse:
- Dinho, a partir de hoje esse vai ser nosso segredo, e se continuar bonzinho comigo, prometo que vou te ajudar a perder o medo de mulher, você só precisa ser confiante, pois material você tem de sobra, portanto, agora quero que continue o que estava fazendo quando entrei no banheiro.
Meu cunhadinho vermelho de vergonha disse: - Agora? - Na sua frente?
- Claro disse! – Não precisa ter vergonha de mim tá bom? Vai ser nosso segredo lembra?
Como meu cunhadinho estava travado de medo, disse: - Vou te ajudar, mais você não pode me tocar tá bom?
Meu cunhadinho ficou sentado no pé da cama, subi até a cabeceira, sentei-me e abri minhas pernas ficando totalmente exposta ao olhar hipnotizado do Dinho que imaginava o que teria por baixo da minha calcinha. Ele fez uma cara de espanto quando a puxei de lado e pela primeira vez na vida ele via uma bucetinha tão de perto.
Seu pau estava enorme dentro da bermuda, então pedi pra ele tirar pra fora e me acompanhar numa masturbação.
Dinho abaixou a bermuda liberando aquele cacete de dar inveja a muitos homens formados.
Meio tímido ele começou alisando seu pau, enquanto eu gozava com meus dedos atolados na minha bucetinha ao mesmo tempo em que via meu cunhadinho timidamente com aquele pau enorme se masturbando na minha frente.
Quando gozei, retirei minha calcinha lentamente e enfiei parte dela na minha raxinha toda molhada, quando umedeceu, a tirei bem devagar e joguei pro meu cunhadinho que agarrou como um desesperado esfregando no nariz sentindo meu cheiro, e em poucos segundos, lavou minha cama de porra. Para sentir seu gosto, molhei os dedos na sua porra e levei a boca chupando até ficar limpinhos.
Dinho mesmo tendo gozado continuava com o pau duríssimo apontando pra mim e me pediu:
- Me deixa por meu pau pelo menos um pouquinho na sua bucetinha?
- Não Dinho, você não pode por seu pau na minha bucetinha, seria uma traição com seu irmão, e além do mais, estamos sem preservativos, imagina se eu fico grávida?
- Me deixa por na sua bundinha então!
- Você está louco seu safadinho? Disse sorrindo.
- Não agüento com o pau do seu irmão que é menor e mais fino, imagina agüentar essa tora no meu cuzinho? – E o que vou dizer pro seu irmão quando ele perceber que meu cu está todo arrombado?
- Se controle seu malandrinho tá bom?
Confesso que tive vontade de dar minha bundinha pro meu cunhadinho, mas era uma missão impossível, pois todas as tentativas do seu irmão em comer meu cuzinho acabavam em desistência, pois sentia muita dor.
Dinho continuava alisando seu pau com um olhar pidão na minha bucetinha, pois eu continuava sentada com as pernas escancarada na sua frente.
Deu-me uma peninha dele, então resolvi ceder um pouco já que tinha chegado até ali.
- Dinho você quer tocar na minha bucetinha? Perguntei.
- Claro que sim, disse meu cunhadinho radiante de alegria.
- Preste atenção, vai ser só esta vez tá bom?
Meu cunhadinho parecia hipnotizado na minha bucetinha, começou a me tocar com a mão meio trêmula e foi apalpando até empalmar e apertá-la quase machucando.
- Devagar, disse. - Se quiser agradar as mulheres tem que tratá-las com carinho.
Peguei sua mão e guiei até meu grelinho e fui ensinando a massageá-lo, meu cunhadinho aprendeu rápido e quando ele enfiou os dedos na minha bucetinha e começou a me foder com a mão, não agüentei e tive meu primeiro orgasmo com meu cunhadinho me tocando.
Dinho retirou seus dedos da minha buceta e levou a boca para sentir meu gosto, ele se deliciou tanto com meu néctar que resolvi ceder um pouco mais e perguntei: - Quer chupar minha bucetinha, quer?
- Tudo que eu quero neste momento é chupar sua buceta Ângela. - Deixa vai, por favor!
- Ta bom, então vem experimentar a primeira bucetinha da sua vida, vem! Disse já empurrando sua cabeça pro meio das minhas pernas.
Meu cunhadinho neste momento não lembrava nada daquele menino tímido do começo do conto.
Ele me chupava tão afoito que às vezes pensava que ia me virar aos avessos.
- Vai com calma Dinho, lembra quando falei que mulher gosta com carinho?
- Desculpe-me! Não vou me esquecer mais, prometo.
Agora bem mais calmo, meu cunhadinho me chupava maravilhosamente bem. Enfiava a língua bem fundo na minha bucetinha, e depois mordia carinhosamente meu grelinho, confesso que estava orgulhosa, pois ele estava se mostrando um ótimo aprendiz, e com certeza a partir daquele dia ia se tornar um excelente amante. Eu como uma boa professora, segurava sua cabeça e esfregava minha buceta na boca do cunhadinho que com competência me retribuía em forma de prazer.
Sua língua deliciosa me levava à loucura, estava quebrando todas as barreiras que existia entre nós.
Derrepente uma onda de calor começou a percorrer meu corpo como se tivesse recebendo uma descarga elétrica então comecei a gritar.
- Não para Dinho! Eu vou gozar! Aiiiiii que delícia. Uuuiiiiiii!!!!!
Puxei sua cabeça contra minha buceta e meu corpo não parava de tremer despejando uma cascata de líquido na boca do meu cunhadinho que sugou até a última gota do melhor orgasmo que tive até o momento na boca de um homem.
Quando me recuperei, percebi que continuava prensando a cabeça do meu cunhadinho contra minha buceta, então o soltei e comecei acariciar sua cabeça e passando a mão por seu rosto meio assustado, mas ao mesmo tempo realizado e feliz por ter satisfeito uma mulher em sua primeira vez, e com um detalhe, sem haver penetração.
Não tive muitos namorados antes de me casar com Carlos, mas nem um deles me fez gozar tão gostoso como meu cunhadinho, talvez seja pela forma que aconteceu, talvez seja pelo fruto proibido, só sei que foi maravilhoso pra mim.
Puxei meu cunhadinho pra junto de mim abracei forte seu corpo franzino elogiando seu desempenho, dei um selinho carinhoso em seus lábios e disse que retribuiria da mesma forma o prazer que tinha me proporcionado.
Deslizei-me até seus pés e quando abaixei sua bermuda, percebi que meu cunhadinho tinha gozado sem se tocar, mas seu pau continuava extremamente duro.
- Você gozou enquanto chupava minha buceta safadinho? Disse sorrindo.
- Gozei sim, pela primeira vez com uma mulher disse todo orgulhoso.
- Então agora, vou fazer você gozar novamente tá bom?
Peguei aquele pau enorme todo melado de porra e pus na boca sugando toda a porra que estava nele deixando limpinho.
Comecei lambendo aquela cabeçorra que mal cabia na minha boca, achava desproporcional o tamanho daquele cacete para um garoto franzino como Dinho, a natureza realmente tinha sido generosa com ele naquele quesito.
Meu cunhadinho gemia enquanto sugava seu pau. Brincava com minha língua naquela cabeçorra, depois engolia o quanto podia dando mordidinha no corpo daquele cacete. Engolia novamente ora brincando com seus testículos depois voltava pra cabeça novamente. Quando abocanhei seu pau o Maximo que pude, meu cunhadinho por instinto forçou a entrada do seu pau ainda mais na minha boca atingindo minha garganta, me engasguei e quase vomitei, então com uma mão segurei seu cacete enquanto chupava só a parte que sobrava controlando suas investidas. Descia com a língua até seu saco e chupava levemente. Colocava seus grãos na minha boca brincava um pouco e depois voltava chupando até chegar à cabeça e engolir novamente. Quando novamente abocanhei seu pau, e comecei a punhetá-lo, meu cunhadinho não agüentou e inundou minha boca de porra sem antes me avisar.
Quando pensei que tinha acabado fui reclamar por não ter me avisado e fui surpreendido por mais uma golfada que atingiu meu rosto.
- Desculpe me disse meu cunhadinho: - Não deu tempo de avisar.
Olhei pra ele com a cara e a boca cheio de porra.
Abri a boca para mostrar a quantidade de porra que estava nela e engoli. Limpei com a mão um filete de porra que escorria pelo meu rosto, e levei até minha boca sugando-a deixando limpinha.
Sorri pro meu cunhadinho dizendo que estava desculpado e voltei para limpar os vestígios de porra que restava no seu cacete.
Estava louca de vontade sentir aquele pau dentro de mim, mas na minha cabeça, já tínhamos ido longe de mais.
A partir desse dia Dinho era outra pessoa, não ficava mais escondidos pelos cantos me cuidando.
Sempre que estávamos a sós em casa ele me confidenciava seus segredos. Algum tempo depois Dinho arranjou uma namoradinha no colégio e perdeu a virgindade com ela em um dia que foi fazer trabalho escolar na casa dela e os pais dela tinham saídos.
Enquanto morei com minha sogra, sempre que estava carente, me consolava com a língua deliciosa do meu cunhadinho na minha bucetinha, depois retribuía com uma bela chupada naquela vara que me dava tanto prazer, mesmo sem nunca ter havido penetração entre nós.
Quando nosso apartamento ficou pronto, confesso que senti falta das chupadas que meu cunhadinho me dava e das gozadas que enchia minha boca de porra.
O tempo passou e meu cunhadinho se tornou um homem muito atraente, não lembrava quase nada daquele menino raquítico de tempo atrás.
Dinho casou com Cristina, uma loira lindíssima. Meu marido o Carlos, vivia fazendo brincadeiras com ela. Pra mim eles tinham um caso, e eu remoia de ciúmes por dentro, então comecei a seduzir meu cunhado novamente, e desta vez nossos encontros só não rolava sexo anal porque ainda não agüentava seu pau no meu cuzinho, mas pro meu marido eu liberava de vez em quando.
Sempre que meu marido viajava a negócios, eu me encontrava com Dinho.
No começo nos encontrávamos em motéis, mas com o tempo, passamos a nos encontrar em casa mesmo.
Bastava meu marido viajar e Dinho inventava uma partida de futebol pra sua esposa e ia pra minha casa onde após uma chupada deliciosa, arrombava minha buceta com seu cacete enorme.
Minha bucetinha já não era a mesma depois que comecei a dar pro Dinho, cada sessão de sexo com meu cunhadinho tinha que ficar pelo menos dois dias sem dar pro meu marido pra ele não desconfiar.
Com o tempo fomos ficando descuidados até que um dia meu marido voltou de uma viagem antes do previsto e nos flagrou transando na nossa cama.
Descobri da maneira mais cruel que meu marido até aquele momento nunca tinha tido um caso com minha concunhada a Cristina. Detalhes narrado por meu marido em outros contos.
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A Menina do Ônibus

Aí vai uma historinha verídica, baseada num episódio de um realismo um tanto inconveniente na época e que agora conto com prazer e senso de humor.

Eu tinha dezenove anos, era calouro de engenharia e, como todo jovem afogado em testosterona, só pensava em sexo. Diariamente, eu tomava o ônibus por volta de meio-dia até a universidade, um ônibus invariavelmente lotado de alunos de escola pública. Em algumas - poucas - das centenas de vezes em que tomei o maldito coletivo, consegui, com muito custo, chegar ao anteparo de vidro que fica bem atrás do motorista e me agarrar a ele, ficando praticamente num pé só apoiado num ressalto do chão. Foi numa dessas vezes que vivi alguns dos mais extraordinários minutos da minha vida sexual.

Como de costume, no Rio, o motorista arrancou violentamente. Assim que pude recuperar o equilíbrio, notei, logo à minha esquerda, no primeiro banco, uma menina morena, de cabelo castanho comprido, com o material da escola no colo. Era quase da minha idade, devia estar no último ano do secundário e era linda. Logo descobri de que escola ela era, não tanto pelo escudo na blusa branca, mas pela sainha azul plissada, tão curta que a deixava com as coxas todas de fora. Os meninos que estavam por perto disputavam um lugar dentro do ônibus lotado, nervosos, imaginei, por não poderem agarrar aquele tesãozinho ali mesmo, rasgar-lhe a calcinha e meter até gozar, numa suruba de ratos no cio. Do meu lugar, eu via perfeitamente as pernas dela, que o balanço do ônibus afastava de vez em quando, deixando-me entrever as coxas até o ponto em que o material escolar as cobria. Mas a menina, como tantas meninas cujo uniforme exige a saia, parecia indiferente ao fato do seu corpo exposto e olhava para fora sem dar a mínima para o borburinho juvenil.

À certa altura, olhei para o retrovisor do ônibus e, para minha total satisfação, descobri que o ângulo me permitia ver por entre as coxas e até mesmo a calcinha da menina. Meu pau começou imediatamente a escalar-me a calça, uma calça cuja peculiaridade era, para sorte minha, ter os bolsos completamente soltos. Isso me permitiu dar uma "ajeitada" no bicho para que a menina não percebesse a minha ereção (afinal, minha cintura devia estar na mesma altura que os seus olhos) e, assim, pude continuar a olhá-la pelo espelho.

Ela estava usando o uniforme clássico de menina de escola pública: blusinha branca de manga curta, sainha plissada curtíssima, meia soquete e sapatinho boneca. Em algumas meninas, chega a ficar ridículo, mas nela estava um tesão, com aquelas coxas morenas todas de fora. Ela parecia alta para a idade, talvez bem mais de 1,60m, com aquele cabelão e uma carinha de safada que me alucinava ainda mais. Ela tinha aquele tipo de olheiras que não são de sono, mas de sexo, daquelas que ficam inchadinhas. Isso me fez crer que ela já não era mais virgem, que já devia ter dado bastante e que talvez fizesse tudo numa cama. Pela expressão do rosto, eu me dizia que ela devia estar se lembrando de alguma coisa, porque ela mexia as sobrancelhas e dava uns sorrisinhos sacanas. Comecei a pensar que, de repente, ela pudesse até estar sonhando acordada com a última trepada e estivesse ficando toda molhadinha, hummm! E meu pau, revoltado, dava pinotes na cueca, querendo sair e ser manipulado, chupado, enfiado na bucetinha que devia ser linda e no cuzinho que devia ser tão justinho. Mas o máximo que eu podia fazer era pegar nele por dentro do bolso da jeans, recolocar na vertical e ficar segurando até ele se acalmar.

Só que a menina deu uma relaxada no assento e deixou as pernas definitivamente entreabertas. Vendo a calcinha branca esticadinha sobre a xana arredondada, comecei realmente a não me segurar mais. Eu precisava fazer alguma coisa! Esperei mais um pouco e, quando os passageiros da frente começaram a sair, consegui dar dois passos para a esquerda e fiquei segurando no tubo do próprio banco em que ela estava sentada, sentindo nas costas da mão a cócega produzida pelos fios de cabelo e praticamente encostado no braço direito do meu tesãozinho. O ônibus ainda estava muito cheio e ela não se incomodou com esse contato sutil que ninguém mais estranha nessas circunstâncias. Continuei olhando ora para o espelho, ora para baixo, diretamente para dentro da blusa branca, onde dava para ver um sutiã de rendinha bem pequeno e discreto.

Mas ônibus no Rio, todo mundo sabe como é! De repente, o motorista deu uma "freiada de arrumação" e eu tive que me segurar com as duas mãos no tubo do teto. Ao mesmo tempo, a menina se ajeitou e, pelo espelho, pude ver um pouco mais da calcinha banca. Meu pau foi ficando indócil, eu não podia fazer nada e, com o tumulto no ônibus, nem percebi que eu estava agora completamente encostado no braço da menina! Olhei disfarçadamente para baixo e percebi que ela estava olhando de rabo de olho para a minha cintura. “Fudeu!”, pensei, já me afastando lentamente para não dar na vista, empurrando o passageiro de trás com a bunda.

Alguns segundos se passaram, eu ainda podia sentir o suor escorrendo pela testa, quando aconteceu o inesperado: a menina chegou totalmente para a direita, voltando a ficar colada em mim. Reparei que ela chegou a se inclinar, o que era desnecessário e exagerado. Não tive dúvida: ela não só tinha percebido como tinha gostado! Celebrei! Chegando bem pertinho, larguei meu pau e o deixei latejar contra o seu braço diretamente através da calça. Isso mais o balanço do ônibus estava sendo a melhor punheta da minha vida: lenta, gostosa, "tocada" por uma menina linda que me exibia aquelas coxas morenas deslumbrantes e me fazia adivinhar sua bucetinha através da calcinha justa. Comecei a me perguntar se ela estaria também tentando me imaginar nu ou, pelo menos, tentando adivinhar como era o pau que ela estava sentindo contra o braço, se era grande ou pequeno, grosso ou fino, claro ou escuro, reto ou curvo, bem feito ou não, cabeçudo ou não, etc. A certa altura, ela ergueu um pouco as pernas, provavelmente para descolar as coxas do revestimento plástico do assento, e pude ver até a dobrinha de uma das coxas, de cor mais clara que o resto e bem marcada, o que indicava que ela devia ter uma bunda bem carnuda e gostosa.

Eu estava literalmente doido de tesão. É claro que não dava para fazer grande coisa num ônibus lotado e também me parecia óbvio que ela não ia saltar comigo. Então fiz o possível para aproveitar ao máximo ali mesmo e procurei por uma idéia, que logo me ocorreu. Tornei a enfiar a mão no bolso e, empunhando o “bruto”, comecei a pressioná-lo contra braço da menina. Ela percebeu e também começou a fazer força de reação, num vaivém lateral bem discreto, aproveitando o balanço do ônibus que ia à toda. Me esforcei para ver um pouco mais do interior da sua blusa e acabei conseguindo ver a barriga e atá barra da saia (a blusa estava para fora dela). Ela era gostosa da cabeça aos pés! Era de um moreno dourado mais que sensual, a pele uniforme, lisinha e fina. Se eu pudesse entrar em contato, trocar telefones ou endreços... Mas eu não sabia como chegar tão longe. Ela começou a mexer com o braço de um jeito que me fazia sentir meu pau como um rolo sendo rolado de um lado para o outro. E como o "suplício" não podia parar por aí, quando olhei novamente para o espelho, vi suas duas mãos puxando um pouquinho mais a saia para trás. Não tive dúvida: ela tinha descoberto que eu estava olhando! Olhei para baixo e, em vez de ver seu cabelo, dei com o rosto lindo e, durante uma fração de segundo, esbarrei no seu olhar sacaninha. Agora o jogo era aberto: ela sabia que eu estava me esfregando intencionalmente nela e que podia vê-la pelo espelho. Então relaxei de vez. Através do bolso, acariciei seu ombro com as costas da mão enquanto contemplava pelo espelho as coxas morenas e a calcinha branca.

Leitor! Leitor! Você consegue imaginar o que é essa sensação de erotismo em público? É uma das coisas mais incríveis que possam acontecer a um estudante que se sinta constantemente estar cozinhando em hormônios! A gente custa tanto a conseguir uma trepada e, de repente, sem mais nem menos, esbarra com uma desconhecida que topa fazer "coisas" em meio à multidão. E uma desconhecida linda, ainda por cima! Eu estava tão excitado, mas com tanto, tanto tesão, que me controlar era simplesmente impossível. Tomei coragem e, aproveitando o tal bolso providencial, empunhei meu pau pelo meio e comecei a bater uma, de verdade. Senti que ela percebeu quando os jatos começaram a se suceder porque eu me colei com mais força ainda no seu braço e não disfarcei meus espasmos. Enquanto eu sentia os jatos e mais jatos sendo ejetados contra o espesso brim da jeans - que desperdício! - fiquei olhando pelo espelho e me imaginando sentado no lugar dela, com ela no colo e meu cacete enfiado até as bolas na bucetinha enxarcada enquanto, com a mão, eu esfregava o grelinho inchado e a fazia gozar loucamente, sacodindo os peitinhos duros diante dos olhares aturdidos no lotação.

Eu estava zonzo do orgasmo, mal podendo me aguentar de pé sem me apoiar no tubo do assento, minha cabeça rodando. Só me ocorria que talvez ela também estivesse toda molhada, doidinha para dar. Subitamente, ela segurou o arquivo e os livros que estavam no colo e tocou a campainha. Ela ia descer. Voltou a sentar-se, mas na beirinha do assento, segurando no tubo do anteparo atrás do motorista, até que o ônibus começou a parar. A saia nem chegava ao meio das coxas! Ela se levantou para sair e, em nova fração de segundos, olhou-me, desta vez dentro dos olhos. Retribuí com um sorriso e, claro, assim que ela me deu completamente as costas, percorri seu corpo. Fiquei impressionado com a largura da minissaia. Para uma menina daquela altura, um palmo de tecido era menos que nada e é isso que ela devia ter: um palmo! A bundinha empinada ainda ajudava a levantar a saia e a afastá-la das coxas. Como era gostosa, aquela moreninha! A galera do ônibus olhou quando ela foi descendo, mas foi do motorista a última palavra: “Êeee coisa booa! É por isso que eu não largo esse emprego!” Ocupei o lugar dela e, sentindo em cada mão o suor deixado por aquelas coxas maravilhosas, fiquei me perguntando se a bucetinha e o cuzinho teriam latejado enquanto eu estava me esfregando nela e se, dali a pouco, chegando em casa, ela iria se masturbar lembrando do que aconteceu no ônibus.

Eu estava todo melado e indo para a universidade. O cheiro de esperma subia da cueca e invadia-me as narinas através da gola da camiseta olímpica da universidade. Que desconforto! Mas cada vez que a minha mente era inundada pelas imagens da beirinha da saia chegando para trás, da calcinha branca coladinha na xana, das coxas morenas entreabertas e da dobrinha deixando adivinhar uma bunda carnuda e perfeita, daquele rostinho e daquele jeito sacana de olhar de ladinho, eu me dizia que, a esse preço, eu reviveria o episódio até o fim dos meus dias!