sábado, 13 de julho de 2013

Na ausência dos patrões

A empregadinha gaúcha, recém chegada do Sul, ouviu o malandro batendo palmas no portão da frente, levantou-se da poltrona onde assistia a novela da tarde e foi atender.
Não deveria ter mais de dezoito anos, porém era mais safada que muitas mulheres bem vividas. Ao ver o malandro ficou logo toda interessada, pois já havia masturbado alguns conhecidos, na estância de onde viera, mas nunca tivera oportunidade de manusear um cacete moreno como aquele que podia advinhar sob as calças rotas do sujeito pedinte.
- Meus patrões não estão no momento... em que posso servir o vivente? Perguntou com um sorriso.
O malandro logo percebeu a moleza e foi dócil:
- Eu só queria um copo d´agua... um sanduíche ... se for possível...estou com sede e com muita fome. A galeguinha não vai me negar essa ajuda...
Felizmente os patrões dela demorariam a voltar, pois estavam numa reunião de amigos em outra vila, do outro lado da cidade.
-Se eu lhe der um sanduíche e um copo de água, o que vou ganhar com isso? Perguntou ela olhando o volume que ele não fazia questão de esconder entre as pernas da calça rasgada.
- Dou-lhe o que você pedir, guria... Posso limpar o quintal...
Ela pensou por um momento, avaliou a situação, aproximou-se mais do portão, tomou coragem e disse de sopetão:
-Por que você tem esse volume tão grande bem aí na forquilha da calça?
O malandro foi pego de surpresa, pois não imaginava que uma guria tão singela fosse também tão safada.
Mas resolveu manter o clima e respondeu meio brincalhão:
-É pra melhor agradar as loirinhas ...é pra isso que tenho esse pintão...
Ouvindo essa resposta, a empregadinha mostrou-se mais assanhada que nunca e sussurrou para ele:
- Você mostra pra mim o teu pintão um pouquinho, se eu arranjar o que me pede?
Ante aquela cantada monumental, o malandro deu um belo sorriso, mostrando os dentes brancos e largos:
- Mostro o pintão, mostro o saco, mostro tudo que você quiser ver, benzinho...
-Mas você promete que não vai tentar roubar nada, nem me machucar?
- Já disse e prometo... Palavra de homem... Você tá sozinha na casa? Não tem cachorro bravo?
- Tem, mas... está amarrado lá no fundo do quintal. Eu deixo você entrar e vou buscar o sanduíche e a água, mas você espera lá na varanda dos fundos... não vai entrar na casa, tá? Você jura que vai ser tri - legal?
Combinaram tudo certinho e a empregadinha deixou-o esperando na varanda dos fundos e correu para dentro da cozinha onde pegou o copo com água e armou um rápido sanduíche de pão com mortadela. Voltou e entregou tudo ao malandro faminto.
O cachorro começou a latir, mas a corrente impediu o avanço e ele sossegou, ficou deitado, observando curioso os dois que permaneciam na varanda dos fundos.
Imediatamente o malandro deu uma dentada no sanduíche abrangendo mais da metade do pão e mastigou-o, olhando agradecido para ela.E enquanto ele mastigava, ela, espertinha, já estava mexendo as mãozinhas com curiosidade:
- É muito grande mesmo o seu pinto? É bem grosso e comprido mesmo?
-Pode crer ... deixa eu acabar com a fome e te mostro ele. O que você vai fazer quando eu mostrar?
- Não vou fazer nada... gosto de segurar... de alisar...de fazer ele ficar bem duro...você já comeu quase todo o sanduíche! Está com fome mesmo, hem?! Quer que eu trago outro? Tem bastante pão e mortadela lá dentro.
O malandro tomou o copo d´agua e agradeceu:
-Bem que eu comeria outro se você tivesse. Traz mais um copo...não tem vinho, em vez de água? É mais gostoso. Agradeço de coração...
-Mas você nem me mostrou o seu pinto ainda... Fez beicinho mostrando impaciência.
-Se você trouxer outro sanduíche com um copo cheio de vinho, eu mostro como ele é bem grande...
Ante aquela promessa, a gauchinha correu pra dentro da cozinha e rapidamente aprontou mais um sanduichão e procurou uma garrafa de vinho. Levou já a garrafa inteira.
Ao se aproximar, viu que, de fato, ele havia aberto o cós das calças e um pintão escuro, longo, grosso e bonito como ela jamais havia visto nos pampas, estava balançando entre as pernas dele.
-Tchê!! Disse ela admirada ao ver aquilo tudo... “Você não costuma contar mentira...se é desse tamanho assim mole, como será quando está bem duro?
-Veja você mesma... respondeu ele dando uma mordida, agora mais contida no sanduíche e depois virando o gargalo da garrafa para tomar três goles seguidos do vinho caro e muito gostoso.
No mesmo instante, a gauchinha aproximou-se e segurou o caralho com as duas mãos e ficou apreciando ele, apalpando e acariciando, sem poder afastar os olhos. Ao sentir a delicadeza dos dedinhos passando sobre o cacete meio mole ainda, o malandro tratou de dar outra mordida no sanduíche e falou com a boca cheia:
- Puxe o cabresto e você vai ver que ele cresce bastante.
- Cabresto? Não sei o que é isso...
- É essa pele que fica na ponta dele..puxe para trás...vai aparecer um frutão bem grande..pode usar um pouco de força se quiser...
A empregadinha seguiu o conselho e arregaçou toda a pele que cobria a ponta do caralho e viu surgir uma coisa que nunca tinha visto igual, agora que estava toda descoberta. E bem dura também, pois o negão já estava em ponto de bala. Ela apertou-o um pouco:
-Barbaridade!!!... admirou-se ela : Parece uma ameixa, daquelas que a patroa compra na feira...que bonita...tão lustrosa...tão lisa...
-Não falei que era bem grande, grossa? E agora, o que você vai fazer? Vai ficar só segurando e olhando?
-Nem sei como vou fazer.... não é como os outros que costumava ver lá no Rio Grande do Sul...sei que se ficar esfregando ele logo, logo vai chorar e espirrar, não vai?
-Vai... mas tem coisa mais sacana que você pode fazer... já pensou se você der umas chupadas nesse cabeção...assim ó...como faço no gargalo da garrafa...depois engulo tudo... sabe fazer isso?
-Deus me livre! Não sou porca! Nunca fiz isso ... Ele tem um cheiro muito forte...Bem esquisito mesmo...parece até aqueles queijos lá do Recanto...
-É cheiro de caralho, oras... garanto que quando você fica sem lavar sua bocetinha uns três dias, o cheiro é parecido, é ou não é?
-Acho que sim, concordou ela, reticente.
O malandro colocou a mão no ombro dela e forçou-a a se abaixar um pouco. A gauchinha aproximou seu nariz no cabeção da pissa e ela aspirou o cheiro másculo que havia ali e depois se afastou.
Era tão forte que ela ficou até meio zonza, mas então esfregou os dedinhos sobre a pele, nas dobras enrugadas do prepúcio e depois cheirou o resultado da ação. Queria chupar, mas como era a primeira vez, relutava, meio enojada.
-Você não acha que aqui é meio ruim para fazer essas coisas? Onde foi que você punheteou os outros? Perguntou o malandro preocupado, pois os vizinhos poderiam espiar por cima do muro...
-Eu fiz o quê? Perguntou ela curiosa... “Punheteou?... Nunca fiz isso, não....”
-Fez sim...é esse negócio de ficar mexendo as mãos até o mané gozar...nesse quartinho meio escuro aí...acho que ali dentro você poderá brincar com meu cacete sem perigo de ser espiada...pode até me mostrar essa bucetinha branca...eu ia gostar muito, já que viu o meu...
A empregadinha olhou pro quartinho, era a despensa, pequena e escura, tinha umas cadeiras velhas, a máquina de lavar roupa, uma estante, uns objetos estragados.
O malandro deu mais uma mordida no sanduíche e entrou no quartinho, ela foi atrás e já estava com uma certa vontade de mostrar-se também para saber o que ele achava.
Ela colocou-se sentada numa cadeira velha e ele ficou observando as entre coxas meio separadas, a calcinha branca aparecendo estufada na frente. Era uma xoxota gordinha, anunciou a si mesmo. Ela abriu mais as pernas e puxou a calcinha de modo que apareceu um pouco dos pentelhos loiros.
-Que coninha bonita você tem... aposto que já meteram a língua aí dentro...não ?
Ele havia acabado de comer o sanduiche e o cheiro de mortadela, pica e da xaninha entreaberta pairavam no ar do quartinho.
-Deixa eu dar um beijo nessa gostosura, deixa? Quero chupar sua racha...
-Deus me livre!Mas ba tche! Você é porco! E ela trancou as coxas, impedindo a visão. Mas que estava com muita vontade, estava mesmo!
Tanta vontade que quando percebeu já estava segurando o caralho e puxando-o para perto dos lábios. Não sabia resistir ao desejo, a empregadinha safada.
-Mama nele... faz assim... beija bem na ponta...depois vai abrindo bem a boquinha para entrar mais um pouco...passa a língua também...vai...
Relutante a princípio, ela foi seguindo as instruções do malandro, cada vez mais atiçado com aquela baita sacanagem...ela era esperta e inteligente... aprendia tudo rapidinho...
-Você vai ser uma bela puta....tão novinha e já gosta de mamar na caceta ...tá gostando?
Como resposta ela segurou o membralhão dele, chupou com força até engolir a glande túrgida e enorme, percebeu que o cheiro era mais forte e mais gostoso atrás da aba e lá aplicou beijinhos e lambidas até ficar meio doidinha:
- Ai..como é gostoso...é uma delícia...queria chupar ele inteiro...não dá certo?
O malandro ficou até espantado com aquela gulosidade dela, com sua vozinha chorosa, quase gozou só de ouvir aquilo, mas recomendou:
- Não dá...putinha...você ainda vai ter que dar bastante pra agüentar uma rola como essa...mas está indo muito bem...faz mais um esforcinho...abre mais a boca...engole um pouco mais da pica ...põe as mãozinhas aqui...em volta dele...vai punheteando...subindo e descendo...não pára de chupar....
A gauchinha esmerava-se a mais não poder para não perder nenhuma instrução. A cada nova tentativa a cabeçona entrava mais uns centímetros e ela ficou toda contente ao ver que seus lábios, embora pequenos, conseguiam cobrir toda a parte vermelha e chegavam até a aba, onde dava um pequeno pulinho para escondê-la também.
Enquanto era chupado, o malandro tomou mais uns dois goles de vinho e ficou olhando os esforços dela para agradá-lo, a boca chupando o cabeção inteiro, estalando os lábios de satisfação, as mãozinhas bem apertadas fazendo a pele do cacete subir e descer cada vez mais rápidas.
-Assim vou acabar esporrando na sua boca... Você quer? ...
Ela parou de chupá-lo e ficou observando a abertura na ponta da cabeçona que brilhava gosmenta. A gosma transparente escorria dali e caia sobre seu avental branco. Estava meio arfante com o esforço de chupar aquilo tudo:
-Não sei... será que eu vou gostar? Os outros espirravam no chão... nunca fiz isso....” mas ao mesmo tempo em que falava, ela lambia os lábios numa clara demonstração de que ansiava por saborear a porra que não demoraria a esguichar.
O malandro não estava mais raciocinando direito por causa do vinho e do tesão. Segurou o cacete com uma mão e com a outra forçou a boquinha bem no rumo certo. Enfiou ali dentro a cabeçona toda e deu umas três esfregadas na haste do caralho:
- Vai..vai...vai...putinha...chupa...chupa...tudo...engole....
A empregadinha estremeceu ante a força aplicada por ele e nem conseguia respirar direito, mas foi engolindo o produto da esporrada inacabável... Parecia que não ia parar de espirrar mais... Devia fazer um mês que ele não ejaculava e estava descarregando tudo naquele momento...
Quando ele se retraiu, ela olhou assustada, com os olhos marejados, arregalados para o rosto dele, que havia prometido ser gentil.
E de fato ele manteve a palavra. Apenas sacudiu o pintão já amolecido, ajeitou as calças e, enquanto ela tentava não vomitar, tanta porra havia engolido, ele procurou alguma coisa de valor no recinto e só encontrou um velho celular que, com certeza, não funcionava mais. Mesmo assim, meteu-o dentro do bolso sem que ela percebesse e tomou o restante da garrafa de vinho.
A gauchinha, já recuperada do susto, correu para a cozinha e olhou o relógio da parede avisando:
-São quase cinco horas... Daqui a pouco meus patrões vão chegar! Se pegarem você aqui dentro, vão chamar a polícia, com certeza....
- Que horas que eles chegam?
-Lá pelas cinco e meia... falta pouco, misericórdia!!!
- Tem meia hora ainda... dá tempo de dar umas chuchadas nessa bocetinha gorda...
- Não, pelamordedeus que sou virgem e quero me casar assim...se tentar, eu dano a gritar que chamo todos os vizinhos!!! Digo que tô sendo estrupada!!!
-E no cuzinho? Tu sabe que com cuspe e jeito... até sabugo entra direito...
-No cuzinho?! Você é doido,é? Acha que eu agüentaria uma coisa dessa entrando nele?
Pela reação dela o malandro percebeu que vontade não lhe faltava... mas tinha medo. Jogou a conversa:
-Te garanto que é até mais gostoso que levar na xoxota...e não tem perigo de engravidar...eu boto bem devagar... se doer muito, eu tiro...prometo...
E assim dizendo, ele mostrou o cacete já semi-ereto , ela observou a cabeçona marrom e sentiu o cuzinho se apertando de desejo. A chance de ser fodida sem engravidar era novidade para ela. Não disse nada, mas correu para o interior da residência e voltou com um pote de creme:
-É da patroa... ela usa no rosto...é bem...liso... você garante que não vai me machucar?
Imediatamente o malandro tomou-lhe o pote de creme, sentou-se na cadeira e passou uma boa quantidade na cabeça do pau duríssimo. Puxou-a para perto de si e ergueu-lhe a saia de modo que a bunda redonda e branca ficou em frente a ele.
Lambuzou o dedo de creme e passou ao redor e dentro do cuzinho rosado. Ela curvou-se para a frente e o malandro apontou o bichão para o rumo certo. Puxou-a de encontro a si e ameaçou entrar liso e esperto, ela se desequilibrou, caiu sentada sobre a piroca, as pregas do cuzinho virgem se distenderam ao máximo e ela se retraiu com uma dor insuportável .
Safou-se esperneando rapidamente do colo dele, coçando o traseiro, desesperada. Ameaçou o berro, expulsando-o dali muito nervosa e contrariada, dizendo que ia soltar o cachorro e chamar por socorro..
Ao ouvir isso, o malandro se abotoou, procurou o portão por onde havia entrado e desapareceu rapidamente através da rua arborizada. Não queria voltar pra cadeia de novo.
Já a gauchinha sentou-se em frente à tevê e assistiu o desenho animado, onde uma menininha estava com problemas em se livrar do lobo mau que havia comido, não nesse sentido que você está pensando, a vovozinha dela.

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